O antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves foi condenado, esta quarta-feira, a dois anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, por um crime de corrupção ativa, no âmbito do processo E-toupeira, segundo a SIC Notícias.
O funcionário judicial José Augusto Silva, arguido no mesmo processo, foi condenado a cinco anos de cadeia, também com pena suspensa.
Já o terceiro arguido Júlio Loureiro, também funcionário, foi absolvido dos crimes que lhe eram imputados.
Recorde-se que Paulo Gonçalves estava acusado de seis crimes de violação do segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, em coautoria, um crime de corrupção ativa, dois de acesso indevido e dois de violação do dever de sigilo.
O funcionário judicial Júlio Loureiro, o único arguido que foi absolvido, estava acusado de um crime de corrupção passiva, enquanto o funcionário judicial José Augusto Silva respondia por um crime de corrupção passiva, seis de violação do segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, 28 de acesso ilegítimo e um de peculato.