O julgamento de Manuel Pinho e Ricardo Salgado no âmbito do caso EDP foi adiado para sexta-feira devido à greve dos funcionários judiciais.
O antigo ministro da Economia, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está acusado de corrupção passiva para ato ilícito, de corrupção passiva, branqueamento de capitais e fraude fiscal.
Após comunicação do adiamento, à saída do tribunal esta terça-feira, Manuel Pinho aproveitou para sublinhar que é do seu interesse “esclarecer aquilo é uma mentira”. E garantiu que não recebeu um euro que não lhe fosse devido.
Já o ex-presidente do Banco Espírito Santo Ricardo Salgado tinha sido dispensado de comparecer hoje no tribunal por motivos de saúde.