O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, disse esta terça-feira que “todos os países” têm o direito de se defender.
Dirigindo-se ao seu homólogo israelita, Eli Cohen, o responsável chinês acrescentou que os países “devem respeitar o direito humanitário internacional e proteger a segurança dos civis”, e a China “fará o seu melhor” para apoiar os esforços “conducentes à paz”.
“A tarefa mais urgente agora é evitar que a situação piore e conduza a uma catástrofe humanitária mais grave”, disse ainda Wang Yi.
Este foi o primeiro contacto diplomático bilateral entre os dois países desde o dia 7 de outubro.