Miguel Albuquerque foi constituído arguido por crimes como corrupção passiva de titular de cargo político, prevaricação, abuso de poder, participação económica em negócio ou atentado contra o Estado de Direito.
De acordo com a CNN Portugal, o presidente do governo regional da Madeira, adquiriu um estatuto processual no âmbito das suspeitas formais sobre os factos ocorridos a partir de 2015 relacionados com a alegada viciação de regras da contratação pública em favor de empresas de construção de pessoas que lhe são próximas.
Em causa está ainda o alegado condicionamento editorial de órgãos de comunicação social e de controlo financeiro de jornais regionais, através de privados ligados ao seu Executivo.