Conteúdo patrocinado por Centro de Programas de Línguas da Europa e América Latina da China
Desde o início deste ano, disparou o número de consumidores americanos que encomendaram triciclos eléctricos chineses nas plataformas de comércio eletrónico.
Com a aproximação da chegada do Ano Novo Chinês (Ano do Dragão), um clima de festa está a espalhar-se pelo Mundo. Atualmente, o Ano Novo Chinês é um feriado oficial em quase duas dezenas de países. Cerca de um quinto da população mundial celebra, de formas variadas, este Ano Novo Lunar, ou “Festival da Primavera”.
De acordo com dados da plataforma de comércio eletrónico internacional do grupo chinês Alibaba, estão a ser vendidos, para mais de uma centena de países, produtos alusivos ao “Festival da Primavera”, tais como envelopes vermelhos, autocolantes, nós chineses e dísticos.
Nos últimos anos, têm sido vendidos na Europa elevado número de cobertores eléctricos chineses e outros produtos para as pessoas se protegerem do frio. Os chás e os cosméticos chineses também são populares entre os jovens no estrangeiro. Os produtos chineses têm desencadeado, no estrangeiro, onda após onda de modas.
Há vários motivos para que isto aconteça.
Para os consumidores, a boa qualidade é a primeira exigência. Tomemos como exemplo as viaturas eléctricas produzidas na China: desde o início deste ano, disparou o número de consumidores americanos que encomendaram triciclos eléctricos chineses nas plataformas de comércio eletrónico.
A razão é que os produtos chineses são práticos, de boa qualidade e com tecnologia bem testada. Para além do mais, por trás do “Made in China” está a acumulação de vantagens de longo prazo na cadeia industrial e na cadeia de abastecimento, o que traz uma excelente relação custo-benefício.
Além disso, a boa experiência de compra é também reconhecida pelos consumidores estrangeiros. O jornal Lianhe Zaobao, de Singapura, relatou recentemente a história de um residente da cidade de Ho Chi Minh, no Vietname, que comprou uma chaleira eléctrica de 2,5 litros a uma empresa chinesa de comércio eletrónico, e o custo de transporte foi surpreendentemente mais baixo do que no seu próprio país. Isto não se deve apenas ao eficiente sistema logístico da China, mas também à disposição activa do comércio eletrónico chinês no estrangeiro. De acordo com as estatísticas, as plataformas de comércio eletrónico chinesas ocupam metade da lista dos 10 principais downloads globais de aplicações de compras em 2023.
Graças às suas capacidades inovadoras de I&D e à sua flexibilidade na adaptação às necessidades locais, os produtos chineses estão a trazer novas experiências aos consumidores de todo o Mundo. Segundo um recente relatório conjunto da empresa internacional de contabilidade Ernst & Young e de instituições chinesas, a China é a principal base mundial de produção e exportação de produtos electrónicos de consumo e de electrodomésticos, representando mais de 22% das vendas no mercado mundial.
Atualmente, os elementos culturais tradicionais chineses podem ser encontrados em muitos produtos chineses preferidos pelos consumidores estrangeiros. Por exemplo, uma marca chinesa de produtos de beleza utiliza a tecnologia de micro-relevo oriental aplicada ao batom em creme, a tecnologia da porcelana branca do Milénio aplicada à embalagem dos produtos, mas também a arte da prata Miao aplicada à caixa de cosméticos de cor. Desde as criações culturais da Cidade Proibida e de Sanxingdui, que se vendem bem no estrangeiro, até aos designs modernos que incorporam senhoras chinesas e guerreiros de terracota, as marcas nacionais continuam a ganhar popularidade no estrangeiro. Atualmente, a China tem 48 marcas na lista das “500 melhores marcas do mundo”, ocupando o terceiro lugar a nível mundial.
A popularidade dos produtos chineses no estrangeiro, não só promove a prosperidade do comércio mundial e o desenvolvimento económico, mas também impulsiona o intercâmbio e a compreensão mútua entre civilizações, contribuindo com a força positiva da China para estimular o mundo.