Angola está a investigar as circunstâncias da morte do líder da Associação Íris Angola, uma associação de direitos LGBT, encontrado morto em casa.
“Confirmamos a morte deste indivíduo, por asfixia, mas ainda não temos detidos e estamos a trabalhar no caso. As evidências levam-nos para homicídio, mas vai ser feita autópsia para termos a certeza”, disse Fernando Carvalho, diretor do gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Serviço de Investigação Criminal em Luanda , em declarações à Lusa.
Na segunda-feira, o homem foi encontrado morto em casa e é a segunda morte de um membro da comunidade LGBT em três semanas na cidade.
A Associação Íris é a única legalizada pelo Governo angolano em junho de 2018.