A Aliança Democrática (AD) apresenta, para mais de 100 profissionais de saúde, o programa eleitoral “mais indicado para corrigir a grave situação atual” no Sistema Nacional de Saúde (SNS).
Estes profissionais subscreveram um manifesto de apoio à coligação de direita, às legislativas de 10 de março, porque consideram que é: “o mais indicado para corrigir a grave situação atual e oferecer a toda a população a verdadeira Universalidade de Cuidados de Saúde”.
O manifesto, citado pela Lusa, conta com o apoio dos médicos João Queiroz e Melo, Alexandre Valentim Lourenço, Fernando Coelho Rosa, Maria José Cartaxo Rebocho, António Amorim, Victor Manuel Machado Gil, Mário Jorge Amorim e Rui Anjos.
Na lista de subscritores, onde constam mais de 100 apoiante ligados à área da saúde, estão também o técnico de radiologia Vasco Bettencourt, a enfermeira Ana Albuquerque, os clínicos Pedro Bastos, Hélder Monteiro, Miguel Mendes, Emanuel Vigia e Miguel Sousa Uva, bem como o diretor do Centro de Responsabilidade de Cirurgia Cardíaca, Hospitais da Universidade de Coimbra, Manuel Antunes.
Os signatários deste documento indicam que “são, ou foram, prestadores de cuidados de saúde no SNS, e são independentes de partidos políticos”, e “consideram que, nos últimos anos, a governação em Portugal foi responsável por uma grave deterioração desses cuidados, patente aos olhos da população e de que os doentes sofrem as graves consequências, por efeito duma governação antiquada e ideológica”.
“As eleições legislativas são uma ocasião privilegiada para acabar com este ciclo de mediocridade e deterioração”, sublinha o manifesto.
Os subscritores deste documento defendem a reestruturação do SNS, articulada com os “restantes prestadores, sociais e privados, num Sistema Nacional de Saúde”.