A coligação PSD, CDS-PP, PPM aceitou a terceira proposta das estações televisivas, “que consiste na realização de seis debates com quatro intervenientes, sem frente a frente”.
Primeiro foi a alteração do logo, segue-se o recuo na mudança para o edifício da CGD e a decisão do aeroporto. Para tudo o resto, vai ser preciso negociar.
Informação avançada pelos dois partidos em comunicado assinado por Montenegro e Rui Rocha.
AD soma 80 mandatos e PS fica agora com 78. Chega, que elegeu dois dos quatro deputados dos círculos da emigração, consolida-se como terceiro partido com 50 deputados.
César das Neves acha que a AD terá um Governo minoritário frágil e, por isso, ‘será difícil conseguir aprovar qualquer Orçamento, quanto mais um retificativo’. Opinião contrária tem Eugénio Rosa, que aponta as medidas prioritárias que custam cerca de 220 milhões, o que será fácil de ‘acomodar’ no atual Orçamento ou num eventual orçamento retificativo.
O novo Governo tem poucos meses para mostrar o que vale. Medidas concretas nas áreas mais críticas, que dificilmente terão oposição, serão já postas em prática.
Montenegro começou a trabalhar num Governo diferente do que tinha imaginado. Agora, é preciso formar uma equipa capaz de ultrapassar o rubicão. E o primeiro teste é não partilhar as suas escolhas antes de falar com Marcelo.
O pior cenário confirma-se e o país fica com um xadrez parlamentar muito complicado de gerir e, sobretudo, com grande probabilidade de não garantir condições de governabilidade durante quatro anos.
Questionado sobre o Chega, Montenegro disse: “nunca faria tamanha maldade de incumprir o meu compromisso”.
ADN enviou uma queixa à CNE “devido à publicidade que está a ser feita no voto na AD, através dos meios de comunicação, com a desculpa de que estão a existir enganos entre ADN e AD”.
Sem representação parlamentar pela primeira vez na história da democracia, o CDS regressa pela mão da AD.
Onde muitos viram um problema, os estrategas da campanha viram uma oportunidade para chegar a eleitorados diferentes e à boleia dominar o debate político na primeira semana de campanha.
Antigo presidente dos sociais-democratas segue os passos de Durão Barroso e Passos Coelho.
Estes profissionais acreditam que o programa da coligação é “o mais indicado para corrigir a grave situação atual e oferecer a toda a população a verdadeira Universalidade de Cuidados de Saúde”.
Na sua página oficial, a AD não tem medo de expor tudo aquilo que o PS não realizou nos últimos oito anos de Governo. Aliás, essa parece ser a estratégia: evidenciar o que não foi feito e precisa de ser mudado. Nas redes sociais, a aposta é mostrar o lado mais humano e pessoal do…
Líder da AD agradeceu manifestações de solidariedade.
Anúncio foi feito por Luís Montenegro.
Açores e debates dão novo impulso à AD de Luís Montenegro, com maioria de direita na AR.