André Ventura disse que deu a Marcelo Rebelo de Sousa a garantia de que “viabilizará a entrada em funções do governo”, considerando “impensável, indesejável que se crie uma crise política”
“Do ponto de vista aritmético seria possível apenas uma coligação do PS com o Chega. Como isso não parece possível resta dar expressão à vontade do povo”
Gonçalo da Câmara Pereira só aceitaria manter-se na Aliança Democrática se PPM tivesse lugar elegível, considerando que não faz sentido de “três partidos, só dois terem representação”.
Em equipa que ganha não se mexe, pelo menos, essa é a ideia do PSD, que quer nos próximos dias fechar um acordo idêntico ao que formou a AD que concorreu às últimas eleições. Tudo estará definido até à próxima quarta-feira data para fechar as listas de deputados.
A confiança não se pede de forma leviana. Exige-se quando há uma visão clara para o país. E a AD tem essa visão. O país começa a senti-la e a reconhecê-la
Ainda não está tudo resolvido e por estes dias há deputados que receiam que a descida do IRC acabe por não passar na versão final do documento. Sem redução do IRC acaba-se a marca distintiva deste governo
“António Costa, quando foi eurodeputado português, votou favoravelmente a eleição de José Manuel Durão Barroso para presidente da Comissão Europeia. Nesse sentido, a reciprocidade é um sentimento português, que nós vamos colocar em prática neste caso”, explicou o recém-eleito eurodeputado.
A Presidente da Comissão Europeia encontrava-se no Porto, numa iniciativa da Aliança Democrática (AD), acompanhada do primeiro-ministro, Luís Montenegro, e do cabeça de lista, Sebastião Bugalho, entre outras figuras políticas.
“Tenho a certeza que o pacote que o Governo apresentou não vem responder à minha candidatura, responde a uma necessidade que é nacional e a 400 mil pessoas que tinham a sua situação por regularizar”, disse o cabeça de lista da AD.
O cabeça de lista da Iniciativa Liberal (IL) acusa o candidato da Aliança Democrática (AD) de não ter “capacidade para discutir temas económicos”.
Luís Montenegro e André Ventura não conseguem mesmo entender-se. O líder do Chega está a obrigar as bancadas da AD a engolir em doses lentas o seu ‘não é não’. À mesa das negociações, o Chega começa por exigir o aceitável e acaba a pedir o impossível.
Apesar de ter ficado de fora da lista da AD às Europeias, o nome de Rui Moreira continua a alimentar polémicas no interior do PSD. O autarca nega ter feito exigências a Montenegro.