O líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, ressalvou a importância do 25 de abril “para a aproximação e a adesão de Portugal à Europa”.
O deputado centrista saudou a “excecional capacidade” que Portugal e os países da lusofonia tiveram para “cimentar uma nova proximidade e estabelecer muitos e bons interesses comuns”.
Paulo Núncio disse que o CDS pretende desenvolver a “matriz lusófona que complementa e acrescenta à dimensão lusófona europeia de Portugal”, acrescentado que o partido “não sente necessidade revisitar heranças coloniais” e que não quer “controvérsias históricas, nem deveres de reparação”.
“A História é a História e o nosso dever é o futuro”, rematou o líder parlamentar dos centristas.
O deputado sublinhou ainda os problemas económicos pelos quais Portugal foi afetado, ao longo dos últimos 50 anos, bem como os problemas ligados à imigração, nomeadamente a imigração jovem.
“Portugal não mudou de regime para promover e apoiar o suicídio assistido e a eutanásia”, prossegue o centrista, acrescentando que “uma sociedade mais humana é uma que cuida dos seus”.
Paulo Núncio referiu também que é essencial celebrar o 25 de novembro.