O Tribunal da Relação de Évora confirmou, esta terça-feira, a não pronúncia do antigo ministro da Administração Interna, no caso do atropelamento mortal na A6.
Assim, Eduardo Cabrita não irá a julgamento, tal como já tinha sido determinado pelo Tribunal de Évora.
A Relação de Évora decidiu contra os recursos interpostos pela família da vítima mortal e da Associação de Cidadãos Automobilizados tinham apresentado recursos em novembro, após ter sido conhecida a decisão da primeira instância.
“Os recursos da decisão instrutória apresentados pela família do falecido e pela Associação de Cidadãos Automobilizados foram decididos, por acórdão hoje publicado, tendo os 3 Juízes Desembargadores deste Tribunal da Relação de Évora, deliberado, por unanimidade, julgar improcedentes os recursos, e confirmar integralmente a decisão instrutória de não pronúncia, proferida em primeira instância”, lê-se na nota divulgada esta terça-feira.
Recorde-se que também o Ministério Público considerava não existirem indícios suficientes que sustentassem a ida de Eduardo Cabrita a julgamento.