Os 27 países da União Europeia (UE) chegaram, esta quinta-feira, a acordo sobre o 14.º pacote de sanções contra a Rússia, na sequência da invasão da Ucrânia.
“Os embaixadores da UE acabaram de chegar a acordo sobre um forte e substancial 14.º pacote de sanções em reação à agressão russa contra a Ucrânia. Este pacote expande as medidas apontadas e maximiza as consequências das sanções existentes, encerrando brechas”, lê-se numa publicação da presidência belga do Conselho da UE na rede social X.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já reagiu e saudou o acordo, sublinhando, também no X, que as sanções vão”negar ainda mais o acesso da Rússia a tecnologias essenciais, cortar fontes de receita provenientes da energia” e também “atacar a frota sombra de [Vladimir] Putin e a rede bancária oculta no estrangeiro”.
Esta é a primeira vez que o pacote de sanções vai incluir o gás natural liquefeito (GNL).
Sublinhe-se que Bruxelas tem vindo a reduzir as importações de gás russo, fazendo com que a dependência passasse de 40% em 2021 para apenas 8% em 2023. Por outro lado, as importações de GNL da Rússia têm vindo a aumentar.
