Neste pacote está incluído um limite a “todas as exportações de diamantes russos”.
A UE considera ainda que as eleições presidenciais de maio de 2018 que elegeram Nícolas Maduro estiveram longe de ser livres, justas e credíveis, tendo-lhes faltado legitimidade democrática.
As primeiras sanções foram impostas em 2014, quando ao Kremlin invocou a anexação da Crimeia.
O pacote – que inicialmente contou com a oposição da Hungria e da Grécia – tem por objetivo “reforçar a cooperação bilateral e multilateral com países terceiros e a prestação de assistência técnica” para precisamente evitar que as sanções sejam contornadas.
Esta iniciativa foi revelada após uma reunião dos representantes permanentes de cada Estado-Membro, em Bruxelas, onde Estocolmo afirmou também que “o pacote inclui medidas destinadas a combater a evasão às sanções e as listas individuais”.
Entre os cidadãos bielorrussos sancionados estão deputados, dezenas de juízes, autarcas, atletas e jornalistas pró-Minsk.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos da América, Lloyd Austin, solicitou uma reunião com o seu homólogo chinês, contudo o país asiático rejeitou o encontro.
Sete estabelecimentos foram alertados para “repor legalidade” das classificações atribuídas. Governo está a preparar quadro sancionatório.
Anúncio coincide com visita de Zelensky ao país.
As novas medidas foram confirmadas pela presidência checa da UE.