A Remax encerrou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 3,12 mil milhões de euros, relativos a 33.457 transações, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis, que é a principal fatia do negócio. Os dados foram avançados esta quarta-feira pela imobiliária que destaca que termina a primeira metade do ano “com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 11,2% em volume de preços e de 5,3% no número de transações”.
A Remax adianta também que continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa, “verificando-se um incremento de 8,5% face a igual período de 2023, em contraste com a intervenção de clientes estrangeiros que registou uma ligeira queda de 3,6%”.
Feitas as contas, os investidores nacionais foram responsáveis por 75,7% das transações da Remax neste período. Seguem-se os brasileiros (7,6%), os angolanos (1,7%) e os norte-americanos (1,6%).
Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal salienta que “este primeiro semestre do ano é revelador do dinamismo e robustez da marca Remax. Neste período, a nossa rede registou um crescimento em todos os indicadores de atividade: angariações, leads (contactos), transações, agentes, agências, faturação e volume de preços intermediado, o que permitiu à Remax Portugal consolidar a sua liderança no mercado da mediação imobiliária”.