O acordo foi subscrito pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), Confederação do Turismo Português (CTP) e Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).
Enquanto do lado das centrais sindicais, foi assinado pela União Geral de Trabalhadores (UGT), enquanto a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional (CGTP-IN), tal como no anterior acordo, ficou de fora.
O novo acordo, assinado pelo primeiro-ministro e pela ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, revê em alta a subida do salário mínimo nacional, estando previstos 50 euros anuais até 2028.
Assim, o acordo prevê que para o próximo ano, o salário mínimo suba para 870 euros brutos, subindo depois para 920 euros em 2026, para 970 euros em 2027 e para 1.020 euros em 2028.