Em causa está “o aumento real e substancial dos salários e do subsídio de refeição, a evolução faseada para as 35 horas semanais e a criação do subsídio compensatório para os trabalhadores dos setores fixos”.
Documento será assinado hoje.
A FNSTFPS, afeta à CGTP, informa que “decidiu convocar uma greve nacional, que ocorrerá em três dias”, cada um dos quais dirigidos a cada uma das carreiras gerais da função pública
Funcionários judiciais reivindicam reconhecimento de carreira pluricategorial. “Proposta reflete as preocupações e necessidades dos profissionais”.
Sindicatos e Governo estão mais próximos, mas ainda não estão de acordo em relação aos valores das tabelas remuneratórios
No início de dezembro, o executivo suspendeu as negociações com os bombeiros sapadores, acusando-os de estarem a fazer pressão ilegítima, com um protesto que incluiu petardos, tochas e fumos junto à sede do Governo
Em causa estão as reuniões negociais realizadas no dia 27 de dezembro.
Em cima da mesa estão o regime jurídico da habilitação profissional para a docência e o regime jurídico da formação contínua.
Em discussão está a revisão da carreira de bombeiros sapadores
Numa nota enviada à agência Lusa, o sindicado informa que tem sido “contactada diariamente por associados e demais polícias, dando conhecimento [da situação] e solicitando ajuda na resolução de um problema que se perpetua no tempo, as constantes avarias de uma caldeira com cerca de 30 anos”.
Paralisação vai ter início às 22h00 desta terça-feira e termina à mesma hora de quarta-feira
“O que tem acontecido é que, cada vez que o conselho de administração da CP tenta satisfazer alguma das reivindicações destes sindicatos com o objetivo de alcançar a desconvocação da greve, estes sindicatos surgem com uma nova exigência de conteúdo pecuniário”, acusa.
Ventura quer 400 euros de aumento para as forças policiais, mas alguns dos polícias adeptos do Chega não aceitam menos do que 1026 euros. Autocarros já foram alugados e outros virão em empresas low-cost.
Os polícias estão cada vez mais divididos, mas um acordo deverá ser assinado pela maioria. Entretanto, da nova fornada de agentes muitos vão diretamente para os aeroportos.
Indisponibilidade terá um “impacto negativo na dinâmica dos serviços de saúde”, que estão “claramente dependentes do trabalho extraordinário dos médicos”.
Governo não desistiu ainda de conseguir chegar a acordo com a Plataforma e tudo indica que os sindicatos se voltarão a sentar no MAI. Caso contrário, manifestações regressam em força.
Ação está marcada para esta quarta-feira, a partir das 12h30, junto ao edifício 8, no Taguspark.
Os sindicatos avançaram com contraproposta que será analisada pela ministra da Justiça.