Em novembro de 2024, Cristina Fernández de Kirchner, ex-Presidente da República Argentina, foi condenada a seis anos de prisão na sequência de um caso de fraude que se arrastava já há cerca de 14 anos.
À data, María Eugenia Talerico, advogada penalista argentina, havia dito, em declarações ao Nascer do SOL, que «as provas foram tão convincentes que a condenação foi unânime e não houve margem para dúvidas quanto à sua culpabilidade».
Ao fim de sete meses, a condenação foi confirmada: «A Câmara Federal de Cassação confirmou a condenação de Cristina Fernández de Kirchner a seis (6) anos de prisão, inabilitação especial perpétua para o exercício de cargos públicos, acessórios legais e custas do processo, considerando-a criminalmente responsável pelo crime de administração fraudulenta em detrimento da administração pública», lê-se no primeiro parágrafo do documento publicado pelo Supremo Tribunal argentino.