Estudo relaciona tamanho do pénis com a economia dos países

Economista finlandês analisou as estatísticas de 121 países 

Os estudos sobre os vários aspetos da humanidade têm vindo a multiplicar-se nos últimos anos. A altura, a influência da cor dos olhos, as consequências de se fazer determinado tipo de alimentação e até a relação do tamanho do pénis e a economia. Se não acredita que exista uma relação direta entre estes dois assuntos, desengane-se.

De acordo com o economista finlandês, Tatu Westling, esta ligação existe. No trabalho publicado pelo Centro de Investigação Económica da Universidade de Helsínquia, defende que a estatística demonstra que a dimensão do órgão sexual masculino chega a ser mais determinante para um país do que o seu aparelho ou, até mesmo, o regime político.

Depois de analisar os dados estatísticos de 121 países, entre 1960 e 1985, garantiu que quanto maior é a média do tamanho do pénis dos cidadãos de um país menor o crescimento económico.

Ao tentar estabelecer esta relação entre o tamanho do pénis e as taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), diz ter concluído que os países com médias dos órgãos sexuais superiores mostram menos horas trabalhadas por parte dos cidadãos. De acordo com o economista, como há menos horas de trabalho, há uma redução da produtividade global do país.

O autor vai mais longe e afirma que as taxas de crescimento do PIB entre 1960 e 1985 estão negativamente ligadas ao tamanho do pénis. “O crescimento de um centímetro na sua dimensão física resulta na diminuição do crescimento do PIB entre os 5 e os 7 por cento”.