“Conseguiram manipular as palavras e desonrar um homem honrado”

Presidente leonino entrou na sala de conferências de imprensa com os jornais do dia na mão.

Sobre a Academia

"Foi um acto de vandalismo e conseguiram aproveitar-se de um homem que estava em estado de choque… mas tentaram colar na opinião pública foi que eu disse que era chato. Conseguiram manipular as palavras e desonrar um homem honrado, digno e merecedor de respeito enquanto presidente do Sporting Clube de Portugal. É um acto hediondo mas que tem o seu início. Fala-se num jornal que eu teria dado aval a agressões no dia 6 de abril. Na Madeira, houve jogadores que não aguentaram os assobios, por terem o sangue quente. Foi dito por um líder da Juve Leo que disse que queria ter uma reunião na terça-feira com os jogadores. Isto teve início na Madeira porque gosto de acompanhar as modalidades. Era fortíssima convicção que, depois do resultado com o Benfica, que iríamos à Madeira ganhar. Não ganhámos, não era minimamente expectável não ganhar. Fizeram uma parangona com o dono do BMW a dizer que o responsável é o 'Bruno de Carvalho porque está sempre a dizer que vamos ser campeões'. Aquela resposta foi encomendada, mas a verdade é que me atinge na minha dignidade. Éramos o clube que tínhamos uma folha limpa nos últimos cinco anos – ao contrário, morreram adeptos nossos. Há uma campanha montada pela teia cartilheira do Benfica a dizer que era o autor direto, depois moral depois direto e outra vez moral. Havia testemunhas fidedignas… Eu seu pai. Os meus atletas são como família. Jamais em tempo algum deixava que fizessem mal à minha família."