Orçamento Suplementar “pretende responder a uma crise sem precedentes”, mas “não impõe aumento de impostos”, diz João Leão

Abertura do debate ficou a cargo do ministro de Estado e das Finanças, João Leão, que reiterou que o documento não prevê um aumento dos impostos.

O Orçamento Suplementar foi debatido e votado na generalidade, esta quarta-feira, em plenário, na Assembleia da República.  A abertura do debate ficou a cargo do ministro de Estado e das Finanças, João Leão.

“Este é um orçamento que pretende responder a uma crise sem precedentes”, avisa João Leal na sua estreia no hemiciclo. O ministro sublinhou ainda que se enfrentam momentos de exceção, mas este orçamento “não impõe aumento de impostos”. Esta já tinha sido, aliás, a ideia principal da sua intervenção na comissão de orçamento.

E voltou a destacar que este orçamento suplementar “não aplica cortes no estado social, nem nas prestações sociais, nem impõe qualquer aumento de impostos”.

"Este pacote de medidas é fundamental para manter postos trabalho”, afirmou ainda João Leão.

O ministro manifestou-se confiante de que é possível, com o contributo de todos, recuperar de forma “mais rápida “a economia face à última crise, porque a situação não resultou de um problema estrutural.

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