O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, garantiu, esta quinta-feira em conferência de imprensa, que a estratégia do Governo não passa por nacionalizar a Groundforce, mas deixou a ressalva que é preciso proteger a TAP.
“Não queremos ficar com a Groundforce”, sublinhou o governante, acrescentando: “Não está em causa querermos nacionalizar a companhia. Aquilo que nós queremos é criar soluções para que se paguem os salários dos trabalhadores da Groundforce sem estar a criar um problema maior à TAP".
O ministro fez questão de frisae que se tem feito “um trabalho importante para apoiar a Groundforce nos últimos meses", mas que "chegou um momento em que a TAP deixou de poder continuar a fazer adiantamentos sem ter garantias".
Sublinhe-se que a empresa de handling é detida pela Pasogal, de Alfredo Casimiro, que tem 50,1%, e pela TAP, que tem os restantes 49,9%.