Amigos da amante de Putin pedem-lhe para persuadir Presidente da Rússia a acabar com a guerra

“Ele não parece estar a ouvir ninguém, mas talvez a possa ouvir”, sublinhou, admitindo, no entanto, que chegar até ao líder russo é difícil devido ao nível de segurança que protege o chefe de Estado. 

Amigos de Alina Kabaeva, alegada amante de Vladimir Putin, estão a pedir-lhe que viaje até Moscovo para tentar persuadir o Presidente da Rússia a acabar com a guerra.

"Os amigos de Alina estão a implorar-lhe que vá até Putin e o persuada a acabar com a guerra", afirmou um fonte à Page Six. "Ele não parece estar a ouvir ninguém, mas talvez a possa ouvir", sublinhou, admitindo, no entanto, que chegar até ao líder russo é difícil devido ao nível de segurança que protege o chefe de Estado, e também porque poderá não conseguir voltar para a Suíça, onde Alina está a viver com os seus filhos. 

Segundo o site norte-americano, Putin tem alegadamente escondido a amante Alina e os quatro filhos no estado neutro da Suíça. Alina, uma das grandes atletas da ginástica rítmica da Rússia, terá dois jovens rapazes e duas raparigas gémeas com Vladimir Putin, apesar de o casal nunca ter confirmado oficialmente a sua união nem seus frutos. 

Os filhos de Putin terão nascido na Suíça e estarão, neste momento, escondidos com a mãe num chalé privado de luxo do líder, perto da fronteira com a França. 

Mesmo que o governo suíço não tenha informações concretas sobre se Alina e os filhos estão a proteger-se naquele país, a fonte da Page Six explicou que a ginasta "poderia estar a viajar com vários nomes e passaportes diferentes". "Ela voa em jatos privados e não correria o risco de viajar com o seu próprio nome", notou. 

No entanto, a sua alegada presença na Suíça já levou mais de 50 mil pessoas a exigir que Alina e os filhos fossem expulsos do país devido às ações catastróficas de Putin na invasão à Ucrânia. 

Através de uma petição, denominada de "Ligar Eva Braun ao seu Führer" – uma comparação de Alina à companheira de longa data de Hitler, Eva Braun -, vários cidadãos de países da Ucrânia, Bielorrússia e da própria Rússia têm apelado à Confederação Suíça para os expulsar do país. 

"Pela primeira vez na história moderna, o país violou a sua neutralidade, o que nem sequer fez em relação à Alemanha nazi no século XX, e juntou-se às sanções contra Putin e os seus arredores. E agora a sua amante favorita com os seus filhos está escondida dentro das fronteiras do seu Estado", considerou um dos assinantes da petição. 

No entanto, a Suíça chegou a tomar uma posição em relação à Rússia, que surpreendeu a comunidade internacional, ao punir os oligarcas e as empresas russas, congelando os bens.