Coreia do Sul vai reforçar ajuda não letal a Kiev

Yoon Suk Yeol condenou a invasão russa da Ucrânia, referindo que as “terríveis perdas de vidas inocentes, especialmente mulheres e crianças, são inaceitáveis sob quaisquer circunstâncias”.

O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, prometeu que iria expandir a ajuda não letal à Ucrânia.

Este tinha sido um pedido da primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, que esteve reunida com o Presidente em Seul, como enviada especial do presidente, Volodymyr Zelensky.

Durante a reunião, a primeira-dama pediu um reforço da ajuda não letal, como equipamentos para detetar e remover minas e também veículos de ambulância.

Segundo o porta-voz do Presidente sul-coreano, Lee Do Woon, o governo de Yoon estará em estreita coordenação com a NATO e outros parceiros internacionais para "apoiar ativamente o povo ucraniano", revelando ainda que Zelenska não fez nenhum pedido de envio de armamento durante a reunião.

Yoon Suk Yeol condenou a invasão russa da Ucrânia, referindo que as "terríveis perdas de vidas inocentes, especialmente mulheres e crianças, são inaceitáveis sob quaisquer circunstâncias".

A Coreia do Sul, com crescente exportação de armas e um exército bem equipado, forneceu ajuda humanitária e outros tipos de apoio à Ucrânia e aderiu também às sanções económicas lideradas pelos Estados Unidos contra Moscovo, contudo, devido à sua política de longa data de não as entregar a países ativamente envolvidos em conflitos, estes não forneceram armas diretamente a Kiev.