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Alexandre Faria


  • Nunca subestimem um populista

    Estas eleições são determinantes para a afirmação da comunidade lusófona, com maiores repercussões do que à partida se poderia imaginar…

    Nunca subestimem um populista

  • Este país não é para estádios de futebol

    O futebol assenta em emoções descontroladas, num irracionalismo capaz de transformar o mais pacato ser humano numa máquina de guerra, regressando à normalidade quando se liberta das frustrações pessoais nos recintos desportivos.

    Este país não é para estádios de futebol

  • O inverno está a chegar

    É tempo de conciliação e de complementaridade, devendo cada autarquia local promover, de igual modo, o seu decisivo contributo às famílias, às empresas e às organizações com sede no seu concelho.

    O inverno está a chegar

  • A tendência para a guerra

    Mantemo-nos propensos à confrontação, imersos num bélico nefasto capaz de retirar qualquer esperança ao ser humano

    A tendência para a guerra

  • O primeiro grande passo para a descentralização

    É inegável que as autarquias locais são as instituições que melhor conhecem os seus territórios e são aquelas que melhor poderão responder aos desafios das comunidades que gerem

    O primeiro grande passo para a descentralização

  • As dificuldades dos bombeiros

    Os bombeiros portugueses continuam reféns da dicotomia entre o modelo secular de associativismo e o caminho para a profissionalização

    As dificuldades dos bombeiros

  • O desígnio impulsionador da lusofonia

    Na comunidade dos cidadãos que compartilham a língua portuguesa reside uma resposta determinante aos novos desafios, em virtude dos frágeis pilares da construção europeia.

    O desígnio impulsionador da lusofonia

  • A oportunidade portuguesa nesta nova ordem mundial

    Durante os últimos anos, condicionados pela imposição europeia e pelos interesses económicos dominantes de outros, negligenciámos os maiores legados portugueses, assentes na língua, na vocação oceânica e nas ligações privilegiadas e únicas com África, a par das restantes nações que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Como este tema, só por si, merece…

    A oportunidade portuguesa nesta nova ordem mundial

  • O momento das freguesias

    O regime jurídico de criação, modificação e extinção de freguesias prevê um regime especial e transitório.

    O momento das freguesias

  • Nos ritmos das Raias do Pensamento

    Luís Serguilha e as Raias Poéticas confundem-se na sua trajetória de linhas transfronteiriças que compõem a marchetaria laharsista deste poeta.

    Nos ritmos das Raias do Pensamento

  • Como as emoções são a melhor arma nas guerras

    A história também demonstra que o isolamento a que um dos países fica votado nem sempre é bom conselheiro, podendo originar o recurso às piores opções. A inexistência de negociações no conflito ucraniano é preocupante, porque, sem facilitar nos sentimentos que dominam a vertente racional, devemos sempre pugnar pelo caminho do compromisso e da negociação,…

    Como as emoções são a melhor arma nas guerras

  • O estranho dia 9 de maio

    Neste dia 9 de maio, de aniversário da Europa e da conquista da paz após a 2ª Guerra Mundial, apenas se pode desejar que não se esqueça a História e que cessem as incoerências, nunca esquecendo as vidas que se continuam a perder

    O estranho dia 9 de maio

  • Os abusos na minha Faculdade

    A maior instituição de Direito não pode ser incoerente em causa própria e não se pode eximir da elevada responsabilidade de ser um modelo na defesa dos direitos humanos

    Os abusos na minha Faculdade

  • A impunidade dos crimes de guerra

    De pouco ou nada serve que o secretário-geral das Nações Unidas exorte o Conselho de Segurança a travar o litígio, conhecendo o mundo as limitações e os bloqueios que decorrem do direito de veto dos seus membros permanentes, reféns dos mais diversos interesses económicos e de um desadequado quadro internacional saído da Segunda Guerra Mundial. 

    A impunidade dos crimes de guerra

  • Poesia em tempos de guerra

    O livro ‘Amor em Folhas’, de Ernesto Dabo, assume o merecido lugar no altar supremo, constituindo uma ferramenta essencial para ultrapassarmos estes momentos desumanos

    Poesia em tempos de guerra

  • Mães de guerra

    Elas são o rosto desta guerra, casa a casa, mulher a mulher, onde a impotência na proteção suprema dos filhos é substituída por uma revolta de dor contra o invasor, reagindo com a elevação de um soco no estômago numa Europa que se dedica apenas às palavras.

    Mães de guerra

  • Carta aberta a um país que não lê

    Ao típico jeito português, rapidamente se apontam os dedos ao ensino, à desadequada bibliografia ou às famílias que não incentivam a leitura em casa. Nem mesmo confinados durante a pandemia, os portugueses recorreram a leituras inspiradoras ou a poemas que podiam ser lidos como referências de esperança.

    Carta aberta  a um país que não lê

  • Uma maioria absoluta de esquerda

    Os resultados eleitorais de 30 de janeiro devem ser geridos com inteligência e com a inclusão de toda a esquerda parlamentar

    Uma maioria absoluta de esquerda

  • O que as campanhas não revelaram

    Se uma solução de esquerda chumbou um orçamento de Estado pela primeira vez na nossa democracia, que garantias de estabilidade assegura num próximo mandato? E se uma solução de direita só será possível mediante a participação de um partido extremista, que confiança pode ter o nosso regime democrático?

    O que as campanhas não revelaram