O mandatário nacional da candidatura de Cotrim Figueiredo prefacia um livro biográfico muito elogioso de Gouveia e Melo apresentado na semana passada.
Médico de todos os Presidentes desde Mário Soares, Daniel de Matos desdramatizou o que Eduardo Barroso classificou como mais um ‘badagaio’ de Marcelo Rebelo de Sousa. E frisou que ‘não faz qualquer sentido’ falar-se na hipótese de suspensão de funções do PR.
O que têm em comum António José Seguro, candidato presidencial, e António, o mercador, de Shakespeare? Não querem tudo no mesmo barco
Da parada militar do Terreiro do Paço à sessão solene na Assembleia da República e à cerimónia evocativa na Gulbenkian, Marcelo Rebelo de Sousa esteve em todos os momentos das comemorações oficiais do 50.º aniversário do 25 de Novembro, mas os discursos não foram sempre no mesmo sentido.
Afastou cedo uma candidatura presidencial mas o seu nome tem sido uma constante na campanha para as eleições de janeiro. E não têm parado as solicitações no país
Cerimónia no Parlamento equiparada à do 25 de Abril continua a dividir partidos. PS prefere assinalar cinquentenário no Rato, com familiares de Soares e ex-secretários-gerais.
Numa conversa inquieta, Adolfo Mesquita Nunes, autor de Algoritmocracia (D. Quixote), fala sobre a tirania do algoritmo, o desaparecimento dos moderados e a lenta erosão das instituições democráticas.
As Razões que levaram Gouveia e Melo a decidir-se pela candidatura presidencial, escritas por Valentina Marcelino, deram azo a notícias e interpretações que levaram o candidato a desmentir a Lusa. Precisamente na semana em que estalou também a polémica sobre a BBC.
Não foram ‘estados gerais’ à moda do PS mas uma convenção de apoio à candidatura presidencial do antigo secretário-geral. Que reuniu destacadas personalidades de todos os quadrantes do partido, e não só.
Marcelo desdramatizou as referências de João Lourenço ao ‘colonialismo português’ que ‘oprimiu e escravizou durante séculos’ o povo angolano, no seu discurso na Praça da República, em Luanda, durante as comemorações dos 50 anos da independência
As eleições autárquicas já lá vão, mas as notícias continuam. Sobretudo com a formação dos executivos locais, nas Câmaras e nas Juntas. Com muitas surpresas. Como a demonstração de força de Luís Newton em Lisboa ou eleitos socialistas a votarem nos do Chega, na Moita
O voto dos emigrantes nas presidenciais tem de ser presencial, o que contribui para uma elevada abstenção
José Manuel Pureza está na linha de sucessão de Mariana Mortágua na coordenação do BE. A Convenção dos bloquistas está agendada para final de novembro.
Entre as presidenciais e a viragem sociológica do país à direita, onde fica Passos Coelho…
Gouveia e Melo escolhe as palavras e fala de Hitler, no que pode ser entendido como um argumento ad hitlerium, absurdo. E se não for?
O autor de Introdução ao Liberalismo (D. Quixote) faz uma avaliação muito crítica dos dois mandatos do “Presidente-comentador”. E conclui: “É necessário alguém que faça muito diferente do que fez Marcelo”.
Perguntámos a Assis o que é que Seguro tem de fazer para passar à segunda volta das eleições presidenciais, quando as sondagens indicam que não há um candidato capaz de vencer à primeira volta. Assis não hesitou: “Tem de ser o candidato da esquerda democrática.”
E agora vêm aí as Presidenciais. Gouveia e Melo apresentou manifesto, Mendes anunciou o mandatário, Ventura reuniu governo sombra e Costa entra na liça na véspera do apoio do PS a Seguro.
A vitória do PSD, em toda a linha, nas eleições de domingo reforçou a posição de Luís Montenegro. Sobretudo face às últimas revelações do MP no ‘caso Spinumviva’.