Presidente português promove ‘banho de multidão’ deslocando-se a pé entre o centro de Luanda e o Palácio da Cidade Alta, a residência oficial do seu homólogo angolano.
Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e Augusto Santos Silva participam na próxima semana, na capital angolana, em mais uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP.
Depois da ‘nega’ de Rui Veloso e da desistência de Eduardo Pinheiro, o cabeça de lista do PS ao Porto garante que o partido está unido em torno da sua candidatura e ataca a gestão de Rui Moreira e de ‘um antigo apoiante de Rui Moreira’.
Carlos Moedas é o candidato da coligação Novos Tempos e diz que a corrupção só se combate com regras simples e transparentes.
O debate na Assembleia da República da proposta do Governo da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção (ENCC) teve uma protagonista inesperada e a questão do enriquecimento ilícito ou injustificado fica para depois, também por uma ‘questão de cortesia’.
Depois de passar pelo banco, que é como quem diz garantida a bazuka e finda a presidência da UE, os socialistas estão à espera de uma remodelação… e ainda antes das autárquicas.
António Costa deu um passo arriscado ao pôr em causa a autoridade do Presidente. «Marcelo vai fazer com que costa pague», considera Miguel Poiares Maduro.
Votou em Costa e Medina para a Câmara de Lisboa, não foge a polémicas e lamenta a desonestidade intelectual de alguns.
Há vários processos na Justiça portuguesa que ameaçam tornar-se novos ‘irritantes’ nas relações com o Governo de Angola. E a cooperação entre as autoridades judiciais angolanas com as portuguesas não estão no seu melhor.
O investigador Riccardo Marchi, italiano a residir à décadas em Portugal, analisa a visita de Salvini a Portugal, a convite de André Ventura, e o Congresso do Chega em Coimbra.
O MEL convidou Isabel Díaz Ayuso a participar no encontro da Aula Magna, mas a líder da Comunidade de Madrid declinou por razões de agenda. Tal como Carlos Moedas.
Em plena presidência portuguesa da União Europeia, a França promoveu uma cimeira africana em Paris, onde António Costa acertou agulhas com o Presidente angolano, João Lourenço.
Francisco Seixas da Costa não disse por dizer mas escolheu o que dizer sobre a Cimeira Social do Porto, ponto alto da presidência portuguesa da UE, como uma ‘ação de propaganda da União Europeia relativamente aos próprios cidadãos’. E explica porquê.
Marcelo Rebelo de Sousa deixou António Joaquim Piçarra falar sozinho no STJ e guardou o discurso que tinha preparado. Mas não deixou de enviar o ‘recado’ ao Governo e à Oposição.
As ausências da chanceler alemã e do PM holandês foram justificadas com a pandemia, apesar da garantia de ‘bolha sanitária’ no Porto.
Três académicos, Amílcar Moreira, Carlos Farinha Rodrigues e Céu Mateus, dizem ao Nascer do SOL o que esperam da Cimeira Social da UE. Risco? Ser uma oportunidade perdida.
Presidente Marcelo aproveita 25 de Abril para apelar à conciliação e ao fim das tentativas de radicalização e politização da História de Portugal, dos Descobrimentos à descolonização.
Diz que Passos Coelho não é um ‘fantasma’ que assombra Rui Rio, mas um ‘património político do PSD’. Preocupa-o, sim, ‘a prática política’ do Chega, com o qual acha que não é possível o PSD entender-se enquanto o partido de Ventura não moderar as suas posições.
Um navio encontrado à deriva nas águas do Índico, a 30 milhas da costa moçambicana, sem tripulação mas com um cão e com um gato a bordo, transformou-se num mistério nunca resolvido, apesar de investigado por agências de informação de diversos países. Aconteceu na noite de 23 para 24 de Abril de 1971. Há 50…