Soy Gio, além de ser entretenimento puro, é um reality feito à la Kardashian, com todos os ingredientes e com uma produção imaculada da Netflix.
A tecnologia nunca foi tão importante para ligar as pessoas e para, mesmo em períodos de isolamento e distanciamento, nos mantermos próximos
A Havas Lisboa – em conjunto com Havas Media e Havas SE – venceu o Grande Prémio com a campanha ‘Preenchido pela paralisia’ para a Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa.
Mas a informação não dispensa o entretenimento, que também se revelou fundamental em tempos de pandemia, incrementando o consumo de conteúdos e levando ao crescimento das plataformas de streaming.
Este rebranding do Facebook não muda nada. Não muda a utilização da rede, não muda a visão da mesma, não traz novas features ou benefícios no imediato para os utilizadores.
Este prémio enche de orgulho a Havas, mas que acima de tudo, deve também encher de orgulho, todos os criativos portugueses…
À medida que o tempo passa e a pandemia passa de situação excecional à situação corrente redefinindo a atuação de pessoas e da sociedade como um todo, o que percebemos é que afinal o mundo parece ter acelerado.
Tudo o que as marcas dizem e fazem é dissecado e uma palavra ou ação ao lado gera de imediato uma crise nas redes sociais.
Quem imaginaria há uns anos que as palhinhas de plástico se iam tornar um ‘alvo a abater’? Depressa apareceram as de papel ou outras soluções para estar a altura do que o mundo precisa.
As marcas, produtos e serviços fazem parte deste ecossistema e muito temos falado de toda a sua adaptação ao contexto de pandemia e como isso trouxe novas tendências, acelerou a digitalização, conectou pessoas e alterou algum foco e algumas prioridades.
No que toca a grandes eventos continuamos ainda assim com pouca visibilidade sobre o que vai acontecer.
No que toca a redes sociais uma das certezas que temos é que estão sempre a inventar qualquer coisa ou a inovar em algum ponto.
Há uma frase que diz: «Em tempos de crise, uns choram, outros vendem lenços» o que reflete bem aqueles que conseguem ver as oportunidades e concretizá-las.
Também a empatia assume contornos importantes na atuação das marcas quando tantos estão a sofrer a diferentes níveis as consequências desta pandemia, qual o tom que a marca deve adotar? qual a melhor mensagem para garantir relevância mas acima de tudo uma ligação real com o mundo? Como deve a marca entrar nos novos rituais…
Há esperança no ar com a vacina e todos contamos com um regresso à normalidade ou ao que podemos vislumbrar da mesma, mas será que o mundo alguma vez voltará a ser o mesmo?
É este fator esperança que também invade as marcas e a sua comunicação, na antevisão de um novo ano que todos queremos – e este ano mais do que nunca – melhor.
Mas publicidade à parte como se vai comportar o consumidor nesta época com este novo contexto? Com uma crise já instalada qual o impacto que isto irá ter nas habituais prendas? Com as lojas cheias de restrições de horários onde vão comprar os portugueses?
Em todos os momentos, sejam eles bons ou maus, há sempre oportunidades, e aqui há oportunidade de se construir uma eficácia mais relevante.
Ainda que não possamos falar em consumo massivo, hoje em dia discutem-se as estreias e os conteúdos que estão em cada plataforma diariamente, as redes sociais falam deles, o digital e não só pulula de entrevistas e artigos sobre os mesmos.