O referendo foi utilizado no Canadá, em Timor, na Sérvia e, mais recentemente, foi praticado na Escócia.
A Tapada da Ajuda serve para andar de bicicleta e fazer festas ou ‘eventos’? Os alunos têm de ‘saber fazer’ ou têm de ‘decorar umas coisas’ e ‘pesquisar uns artigos na net’?
é tanto mais de espantar quanto uma ainda que ligeira análise histórica nos mostra como as guerras são inúteis. Que aconteceu às vitórias de Napoleão? Às fulgurantes vitórias das tropas de assalto de Hitler? A América perdeu a guerra do Vietname, mas actualmente esse país será a espartana república com que os vietcongs sonharam? Franco…
Não interessa procurar culpados – a sua eventual punição implicaria uma guerra mundial, o que é inconcebível, e as sanções afectam os cidadãos comuns – os responsáveis políticos a elas escapavam, nunca lhes faltará pão na mesa.
De facto – quem, senão por interesse, se disporá a tais trabalhos e incómodos, a tais violências sobre o próprio corpo?
Serão os chineses tão diferentes de nós que não lhes interesse a liberdade? Em que se baseia Guilherme Valente para tal afirmação?
A Justiça é lenta! A Justiça protege os poderosos! A Justiça deixa muito malandro a solta! São expressões, por vezes gritos de raiva ou espanto, que todos os dias ouvimos. É preciso reformar a Justiça! Mas como? – não a quente, disse Rui Rio.
Felizmente que o sistema de votação português privilegia o voto presencial, o único que assegura plenamente o secretismo do voto, e que os eleitores não estejam sujeitos a coações ou tentados por corrupções. Não deixemos que condicionalismos temporários, vontade de ser ‘modernos’ ou emoções pouco reflectidas, possam abalar este pilar da democracia.
Pensávamos todos que a intromissão da ideologia na ciência tinha acabado há 400 anos, com Galileu. Não é assim!
O porquê desta alteração do estado de espírito de tantos homens e mulheres – a substituição da compreensão e amor pela raiva e destruição, o facto de as letras das músicas terem deixado de lado o humanismo e o romantismo para nelas proliferarem as asneirolas soezes – não sei. A tanto não chega a minha…