No Portugal dos dias que correm, quase ninguém hesita em afirmar que António Costa é o melhor primeiro-ministro que o país teve alguma vez, pelo menos nos últimos 90 anos.
A única condição verdadeiramente importante e sine qua non, era que o indivíduo que viesse a preencher tal cargo fosse pelo menos simpatizante do PS, e que aceitasse, com prazer e orgulho, obedecer a toda e qualquer ordem ou sugestão superior oriunda do PM, sem que a mesma fosse jamais criticada ou discutida e, ainda menos, contestada…
(Carta aberta ao Sr. Presidente da República).
Desde que vivemos num regime “socialista”, a única coisa que realmente conta é a imagem – ou seja, o que importa é publicitar eficazmente uma fantasia desejável e vencer eleições, em lugar de resolver os problemas concretos das pessoas, isto é, governar bem o país.
É muito fácil, deste modo – sobretudo nos países, como o nosso, em que o sistema educativo oficial não criou nos estudantes, ao longo dos anos, hábitos permanentes de escrutínio, vigilância e crítica ao discurso e à actuação das autoridades políticas –, enganar e manipular a consciência da população em geral e, portanto, da chamada…
Do que se tem visto desde que António Costa (AC) se tornou governante, ele nunca deu provas de ser capaz de nada do que atrás ficou dito – pelo contrário.
Há questões que em Portugal (e não só) nunca são escrutinadas no espaço público; há problemas que, sendo muitíssimo importantes e pertinentes, jamais parecem ocorrer a ninguém.
Para o Partido Comunista Português (PCP), não houve nem há no mundo da política nada tão mau e perigoso que se possa comparar ao ditador Salazar, e à PIDE que o mantinha no poder. Daí que, no nosso país, haja ainda uns milhares de pessoas que veneram o PCP.
Eu sei que, a partir de Sócrates, o PS passou a ter identidade bem diferente da que tivera desde que foi criado. Por muito hábil que Costa seja, e perito em endrominar as pessoas, é bom que ninguém se esqueça que ele, além de muitas outras coisas, foi durante anos o seu braço direito e,…
Começo por reconhecer que, na política e no futebol, cada português tem o seu partido e o seu clube de eleição até à morte, e aqueles que sempre deseja derrotar. Os seus votos e emoções não têm por base nenhuma racionalidade, daí ser tão normal, pelo menos entre nós, eleger para governante-mor do país ou…