O governo islâmico – que prometeu que acabar com a Polícia da Moralidade e aliviar o uso do véu – não convenceu as mulheres e homens iranianos que nas ruas gritaram palavras de ordem como “Mulher, Vida, Liberdade” e “Morte ao ditador”.
Governo iraniano com medo dos protestos.
O medo pode paralisar. No Irão, tem-se assistido ao contrário. Azar, 30 anos, empresária, vive em Teerão e é uma das mulheres que desde setembro, com a morte de Mahsa Amini – a jovem de 22 anos assassinada pelo regime islâmico por não ter o hijab corretamente colocado –, se juntaram aos protestos.
“Tudo começou em ponto pequeno”, garantiu a Procuradoria Europeia sobre a megaoperação desencadeada em Portugal que decorre simultaneamente noutros países europeus.
Nesta operação policial estiveram envolvidos cerca de 250 elementos da PJ de diversos departamentos, assim como 35 elementos da Administração Tributária, um magistrado judicial, o Procurador Europeu e dois Procuradores Europeus Delegados Portugueses.
Iniciam-se amanhã 16 dias de campanha pelo fim da violência contra as mulheres e raparigas. Os números são assustadores.
Tribunal ia ouvir para memória futura, o comissário da polícia brasileira que investigou homicídio e que começou a suspeitar do advogado após uma conversa telefónica, cujo áudio o Nascer do Sol teve acesso. No entanto, a defesa de Duarte Lima pediu o afastamento da juíza.
No Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, a procuradora Teresa Morais fala dessa e de outras violências.
Troca na morgue na semana em que o ministro da Saúde inaugurou novas valências no Hospital de Faro. Afinal, o que está a acontecer?
Depois de D. Jorge Ortiga ter ignorado denúncias de pedofilia pelo cónego de Joane, Fernando Sousa e Silva, o novo arcebispo, D. José Cordeiro, toma a iniciativa de ordenar a investigação do caso até ao fim. E então decidirá o tratamento a dar ao assunto.
Relatório final será entregue no dia 31 de janeiro.
O homem que denunciou um suposto caso de pedofilia em Moçambique, acusando D. José Ornelas de encobrimento, é o mesmo que agora fez uma denúncia sobre um padre de Fafe, envolvendo o mesmo bispo. O primeiro caso baseou-se num testemunho falso e o segundo inclui uma chantagem.
Supostas vítimas de abusos sexuais em Moçambique que estão na base do ‘caso de encobrimento’ que envolve D. José Ornelas dizem que lhes ofereceram dinheiro para fazerem essas denúncias. E investigações feitas neste país acabaram em nada, não recolhendo uma única prova. O Nascer do SOL já investigara este caso e concluira pela falta de…
O regresso de Antonino Melo ao local do massacre de Wiriyamu é um momento emocionante. O homem que comandou as forças portuguesas naquele dia inquieta-se: Como o receberão os sobreviventes que viram as suas famílias mortas? Remexer na História, em circunstâncias destas, é muito doloroso. Os negros desculpá-lo-ão, mas ele não ficará em paz. A…
O relato de crimes no confessionário praticados por um sacerdote numa vila de Braga desenterrou recordações antigas. Mais vítimas saem da sombra e relatam dolorosas memórias pessoais.
Vinte e cinco anos após o massacre em Wiriyamu e duas aldeias próximas, Felícia Cabrita volta a Moçambique em 1997 e leva uma companhia especial: o ex-alferes comando Antonino Melo, que liderou a força que praticou os crimes, cumprindo ordens. É um reencontro terrível com o passado. O militar descreve ainda as duras provas a…
No dia em que foi denunciado que Dom Ximenes Belo teria abusado sexualmente de menores, o ex-bispo de Díli desapareceu da sua residência habitual: o colégio dos Salesianos de Lisboa.
O juiz conselheiro Manuel Capelo argumenta que os advogados não têm legitimidade para contestarem a troca de juízes e o afastamento de Ivo Rosa.
O Nascer do Sol recorda os acontecimentos do episódio mais negro da guerra colonial (I parte publicada na revista Luz de 10 de setembro) através da investigação de Felícia Cabrita, que, em 1992 (ao serviço do Expresso), entrevistou os militares que participaram naqueles atos – e falaram pela primeira vez – e esteve em Moçambique com as…