A recusa da diversidade acentua-se mesmo quando a diversidade marca cada vez mais o mundo. É preciso sair da duvidosa tolerância que nos faz tolerar o intolerável – recusar o que mais trilha na condição de humano – o ser diverso.
Os tempos que vivemos são propícios para centrar o pensamento no que realmente importa e regressar ao fundamental: olhar para o Outro com uma atitude de reciprocidade, abertura genuína e cultivar uma generosidade verdadeira.