Apesar de Rangel ter mais apoios sonantes e no aparelho (nas maiores estruturas locais), Rio conta ganhar em mais distritos. E o estreante ‘voto em mobilidade’ pode baralhar as contas.
Sábado passa o último episódio da novela política mais relevante dos últimos tempos. Rio ou Rangel, um deles torna-se herói.
O CDS entende que sim e até propõe a criação de uma comissão liderada por Ramalho Eanes para o cinquentenário da data. À esquerda, Raquel Varela aceita comemorações e Isabel Moreira rejeita-as.
Almoço decorreu após uma entrevista em que Moedas recusou anunciar quem apoiava nas diretas ao PSD
De manhã, a sede foi a casa dos rioístas; à tarde, dos rangelistas. Tudo oficialmente a postos para sábado.
Debate parlamentar, marcado por críticas do IL e do PAN ao documento, durará até quinta-feira.
A moção já tem nome – “Governar Portugal” – e será entregue amanhã, às 12h00, na sede nacional do PSD.
Com os cadernos eleitorais quase fechados, as duas candidaturas dizem-se confiantes. Rangel faz campanha mais convencional enquanto Rio aposta em call centers.
Candidato do Chega irá anunciar amanhã se irá cumprir com os desejos do partido ou se agirá à sua revelia. Governo dos Açores está por um fio.
Caso Rangel ganhe as diretas este só poderá escolher cabeças de lista, decidiu a direção de Rio. Esta defende-se com estatutos. Do lado de lá, diz-se que é um golpe de bluff para recolher mais apoios
Ventura diz que o PSD desrespeita o Chega nacional e regionalmente, pelo que não merece mais o seu apoio.
O edil do Porto apresentou-se ao tribunal descontraído e silencioso. Garante-se inocente, mas desta vez admitiu ter sido “incauto”.
Também me irritam solenemente pessoas que gostam de ter conversas sérias no geral. Todavia, forço-me a tolerá-las porque entendo que o mundo não é um circo fantástico – para muita tristeza minha (e do mundo). Não era tão mais giro se fosse?
Rodrigues dos Santos e Nuno Melo continuam o braço de ferro e Monteiro apareceu a recomendar um encontro entre ex-líderes do CDS.
Líder já prepara programa e listas de candidatos à AR e ganhou pontos com a afirmação ‘Rangel não está preparado para ser primeiro-ministro’. Os rangelistas demoraram a reagir.
André Ventura teve de ir a votos porque fora empossado num Congresso declarado ilegal. Agora, reeleito, corre o risco da sua reeleição ser outra vez impugnada. Mas diz-se confiante.
O CEMGFA poderia ter avisado o chefe da Casa Militar de Marcelo mas optou por não o fazer. E ex-governante não acredita que Costa não estava a par de tudo.
Ouvidos relatos sobre os misteriosos 400 mil euros encontrados na vila, os populares só comungam na cor do carro e no azar de não terem sido eles a achar o dinheiro
PSD e PS, abstendo-se, abriram a baliza para Iniciativa Liberal poder marcar golo. Marcou: é o fim do Cartão do Adepto como o conhecemos.