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Joaquim Franco


  • Um acontecimento na transição de ano

    O que nos faz falar, agir e reagir, ou seja, o que promove a reação e desencadeia a conversa, fixa-se e transforma-se oportunamente num verdadeiro acontecimento. Tudo o resto é fugaz evento para ficar no fundo do baú ou tralha para esquecer e deitar fora


  • Um género de problema

    Segundo os evangelhos, a primeira testemunha daquilo que se denomina como ‘ressurreição’ foi uma mulher e os homens não acreditaram nela.


  • Um teste de Leão

    O percurso de Francisco dá um contexto a Leão XIV na ida à Turquia e ao Líbano


  • Aqui somos nós e a vontade de ser

    Temos de voltar à estrada com o critério do espanto. Precisamos da grande angular, mas só perscrutando uma estória sem rede somos levados ao pormenor que espanta. De nada nos serve o plano aberto sem o plano de pormenor.


  • ‘Pobres sempre os tereis’?

    Se somos em interdependência, a essência da «esperança» está também na corresponsabilidade, dando alento e contrariando desânimos.


  • O declínio silencioso

    Metade dos idosos portugueses tem mais de 75 anos e a maioria está em dependência total. Sem a adequada retaguarda, a pressão sobre as famílias e os hospitais é enorme.



  • O poliedro e a escuta

    Francisco lembrou que o espaço de convivência não é esférico, nem toda a gente está à mesma distância de um centro, como se toda a gente sonhasse o mesmo sonho


  • O verbo no tempo da azia

    Abusam da maledicência, do insulto, de uma linguagem de segregação e rutura, com um caldo verbal que dá acidez corrosiva às relações institucionais e pessoais. Confundem o legítimo confronto de ideias no espaço da cidadania e da liberdade de expressão com um ringue de luta livre.