José Cabrita Saraiva
-
Puro entretenimento ou burrices históricas?
Russell Crowe (que protagonizou Gladiador), disse sentir-se «ligeiramente desconfortável» com o filme.
-
“Fui um tonto”: Simon e Garfunkel reconciliam-se
Aos 83 anos, Paul Simon e Art Garfunkel, que foram os melhores amigos durante a juventude e depois romperam, fizeram as pazes. A história de uma relação com altos e baixos.
-
Lafcadio numa das ruas mais esquisitas do mundo
Existe na cultura japonesa uma forte propensão para o bizarro. E Lafcadio Hearn soube captá-la na perfeição.
-
Olivier Wieviorka. ‘A derrota alemã deveu-se à superioridade da economia soviética’
Historiador francês e descendente de judeus polacos, autor de História total da Segunda Guerra Mundial, não nega os crimes cometidos pelos Aliados. Mas ressalva: ‘A violência dos Aliados é de uma natureza diferente da da violência dos estados totalitários’
-
Leffest entre Camões e Miguel Gomes
Esta do festival de cinema assinala os 500 anos do nascimento de Camões com a reposição do filme de 1946 de Leitão de Barros, Camões, numa cópia restaurada.
-
Uma intriga no Terceiro Reich
Quem mais tinha a coragem de recusar a fazer a saudação nazi a Hitler, continuando a segurar na batuta? Himmler queria mandá-lo para um campo de concentração.
-
Magnífica e desejada: Veneza vista pelos pintores
Uma exposição na Gulbenkian coloca lado a lado dois pintores de Veneza com estilos e fortunas muito diferentes. Veneza em Festa reúne diferentes ‘postais’ e até sons da cidade – só lhe falta o cheiro.
-
Do homem paleolítico às máquinas pensantes
Ao contrário do que eu imaginava, não se trata de um livro sobre a Pré-História e o homem de há não sei quantos mil anos. Não:é um estudo sobre o homem do presente e até do futuro.
-
Kubrick nas suas próprias palavras
Podia ter feito carreira em Hollywood, mas preferiu mudar-se para Inglaterra. Gostava de acumular informação para os seus projetos – milhares de imagens, centenas de horas de documentários, livros sem fim. E o seu perfeccionismo podia levar as pessoas à loucura, como certa vez em que repetiu um take 105 vezes.
-
Escavando a vida de um arqueólogo
Órfão desde muito pequeno, André George Léandre Adolphe encontrava consolo num livro que a madrinha lhe tinha oferecido e nas galerias do Museu de História Natural de Paris
-
Katy Hessel: “Não digo em lado nenhum que as obras feitas por mulheres são melhores. Isto não é uma competição”
Cansada de ver os museus e galerias só exporem obras de arte feitas por homens, Katy Hessel resolveu pôr mãos à obra. Abriu uma conta no Instagram dedicada às artistas mulheres e escreveu um livro com o seu quê de polémico que acaba de ser publicado em Portugal.
-
O Professor de Barroso que acabou por ser seu assistente
Dusan Sidjanski é um eminente cientista político que as circunstâncias da vida fizeram cruzar o seu destino com Portugal e com portugueses ilustres.
-
Rei dos belgas, carrasco em África
Leopoldo baptizou o seu gigantesco território africano de Estado Livre do Congo. Na realidade, os seus habitantes eram tudo menos livres
-
Influencers. A arte discreta de seduzir e manipular pessoas
Muitas escolhas são determinadas nos bastidores por figuras que nos influenciam direta ou indiretamente. É essa a essência da manipulação:fazer com que pensemos que estamos a decidir pela própria cabeça quando, na realidade, alguém já tinha decidido por nós há muito tempo
-
Ratan Tata. Magnata indiano com visão global
1937-2024. CEO do maior grupo empresarial da Índia
-
Han Kang, o primeiro Nobel que fala coreano
Já tinha antecipado a tendência, escrevendo uma história sobre uma mulher que deixa de comer carne e quer transformar-se numa planta.
-
Só faltou um volume para serem tantos como os apóstolos
Daniel-Rops, cujo nome de baptismo era Henry Petiot, escreveu uma História da Igreja que é uma espécie de catedral literária. De Gaulle contava-se entre os seus amigos, e Pio XII entre os seus leitores
-
Arturo Pérez-Reverte: “O ser humano é bom e mau ao mesmo tempo. Pode-se ser herói de manhã e violador à tarde”
Foi repórter de guerra durante vinte anos. Conheceu guerrilheiros, torturadores e violadores. Sabe o que é estar debaixo de fogo, a ouvir as balas a passar. E colocou toda essa experiência no seu mais recente romance, Revolução (ed. ASA).
-
Brigitte Bardot aos 90
Começou a fazer cinema ainda antes dos 18 anos; tinha 20 quando protagonizou E Deus criou a mulher, a estreia de Vadim na realização.
