A cumprir 25 anos de poesia, fala-nos da sua tripla condição de poeta, crítico literário e professor. Sentiu cedo a vocação para o ensino mas hoje diz-se desencantado. ‘Uma escola que não coloque as humanidades no centro não é uma escola, é uma fábrica’.
Artista fundamental, que na década de 1950 fez parte das vanguardas nova-iorquinas, tendo trabalhado com figuras como Andy Warhol e Donald Judd.
Caprichoso, irónico, com um grau de perfeccionismo a roçar o obsessivo, o netsuke evoluiu para uma micro obra de arte que condensa o espírito japonês.
Fecha com chave de ouro, no domingo, com o concerto do carismático violinista e maestro Gidon Kremer, à frente da sua Kremerata Baltica
Ouvimos muita gente falar em ‘devorar’ livros. Mas também se pode dizer de um livro que é ‘indigesto’, ‘mastigado’, ‘insosso’ ou ‘sensaborão’.
Como historiador especializado no tráfico transatlântico de escravos, tem combatido estereótipos e ideias feitas. A propósito do seu livro A culpa do homem branco, explica por que acha que o movimento woke está a tentar ‘envenenar a História’.
O quadro de Maastricht, intitulado Tête de paysanne à la coiffe blanche, foi vendido por 4,5 milhões de euros para um museu fora da União Europeia.
Em plena Guerra Fria, enquanto um pianista russo atuava em Nova Iorque, um americano atuava no Conservatório de Moscovo. O público estava de má catadura e apupou-o
A Biblioteca de Tianjin, na China, uma combinação de leveza e escala monumental: tem capacidade para cinco milhões de livros.
1939-2024 Autor de filmes como O Lugar do Morto e Call Girl
Esta ‘história natural’ do piano está repleta daqueles episódios incríveis que tornam a leitura apaixonante, como o do pianista que desmaiou ou a do que pegava num copo e bebia cerveja sem parar de tocar a um ritmo diabólico.
Sem o contributo que o mundo islâmico deu à ciência, hoje poderíamos não conhecer as obras de autores como Euclides, Ptolemeu e Galeno. A Península Ibérica teve um papel decisivo nesse processo, explica a autora de O Mapa do Conhecimento.
Espera-se agora que o software consiga decifrar o resto dos textos
“Só lhe interessa o que morre”, dizia Oriana Falacci sobre Hitchcock. O mestre do suspense tinha uma obsessão pela morte. Nisso, era muito parecido com Edgar Poe.
Ex-espiões e jornalistas envenenados. Bilionários que caem de janelas. Críticos que sofrem terríveis acidentes. A Rússia tem uma longa tradição de silenciamento de figuras incómodas. Alexey Navalny foi a vítima mais recente. As condições em que estava detido, diz Owen Matthews, ‘foram escolhidas para o fazer sofrer’.
A escultura foi encomendada pela comuna de Florença, em 1463
Uma antologia da reportagem que é uma poderosa máquina do tempo. Ao lado de uma descrição da batalha de Waterloo, deparamo-nos com este título curioso: ‘Embalsamar um Patriarca’.
Acaba de ser publicado em Espanha, pela Alfaguara, um romance que reconstitui o seu percurso.
1935-2024. Dirigiu a Sinfónica de Boston durante 29 anos