O mais badalado episódio dos últimos tempos, no que respeita às lutas dentro do Ministério Público e aos braços de ferro de políticos e procuradores, com instrumentalização de jornalistas pelo meio, feitos peões, esvai-se no ambiente da fraternidade natalícia.
será que uma criança ou um(a) jovem, actualmente, pode aspirar, com confiança, a uma vida melhor do que a dos seus progenitores?
Num continente com as principais economias em crise, sem identidade e sem referências de comando. Trump veio agudizar as fragilidades europeias, reduzindo os velhos aliados a espectadores empertigados dos seus processos de decisão.
Seria bom que se percebesse que, hoje em dia, o audiovisual português garante milhares de empregos e se reveste de potencial exportador não despiciendo
Bem podem as autoridades argumentar que a criminalidade diminuiu. O que conta, porém, é a percepção que fica. A sensação de intranquilidade é difícil de se desvanecer, numa altura em que os crimes de sangue merecem cada vez mais destaque nos jornais, ainda por cima quando se avolumam as notícias relativas à presença, em Portugal,…
Esperam-nos anos complexos, a começar já pelo próximo. Há nuvens carregadas no horizonte, cá dentro e lá fora. O Mundo anda meio enlouquecido
Independentemente dos méritos ou deméritos da ministra, a realidade é que o Serviço Nacional de Saúde tem problemas profundíssimos que não podem ser imputados ao ministro A ou B, ao PSD ou ao PS. Milhões e milhões são queimados anualmente na fogueira do SNS, com o objectivo de alimentar um monstro de muitas cabeças
A Direita populista é tão insidiosa como aqueles a quem aponta criticamente o dedo. O populismo fácil, à esquerda, também não convence. O Bloco de Esquerda tem vindo a mirrar, a pouco e pouco, incapaz de perceber que, desde que aceitou o abraço de urso de António Costa, se condenou à irrelevância.
A minha realidade e a do homem que deixa marcas relevantes na Comunicação Social portuguesa nunca conseguiram confluir e abrir espaço para que as vontades se abraçassem.
Existir uma força política maioritária em Portugal, na Assembleia da República, no Governo e nos Municípios pode ser bom ou mau, dependendo do uso que fizer do Poder que alcançou. É ver para crer.
Os portugueses assistem, impotentes, como ratinhos presos numa roda, ao que se passa, sujeitos aos jogos dos lobbies que pululam na Saúde e que movimentam milhões de euros.
Não é saudável que uma geração inteira apenas consiga sobreviver encostada aos subsídios do Estado, seja na renda ou compra de casa, seja nos impostos, seja no emprego.