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José Eduardo Moniz


  • O marco do correio

    A espuma esconde muita coisa, neste jogo cada vez mais feito de enganos


  • Espírito Natalício

    O mais badalado episódio dos últimos tempos, no que respeita às lutas dentro do Ministério Público e aos braços de ferro de políticos e procuradores, com instrumentalização de jornalistas pelo meio, feitos peões, esvai-se no ambiente da fraternidade natalícia.


  • Adeus inocência

    será que uma criança ou um(a) jovem, actualmente, pode aspirar, com confiança, a uma vida melhor do que a dos seus progenitores?


  • A lógica dos senhores

    Num continente com as principais economias em crise, sem identidade e sem referências de comando. Trump veio agudizar as fragilidades europeias, reduzindo os velhos aliados a espectadores empertigados dos seus processos de decisão.


  • O tamanho não importa

    Seria bom que se percebesse que, hoje em dia, o audiovisual português garante milhares de empregos e se reveste de potencial exportador não despiciendo


  • Relação de parentesco

    Bem podem as autoridades argumentar que a criminalidade diminuiu. O que conta, porém, é a percepção que fica. A sensação de intranquilidade é difícil de se desvanecer, numa altura em que os crimes de sangue merecem cada vez mais destaque nos jornais, ainda por cima quando se avolumam as notícias relativas à presença, em Portugal,…


  • As bolhas e os génios

    Esperam-nos anos complexos, a começar já pelo próximo. Há nuvens carregadas no horizonte, cá dentro e lá fora. O Mundo anda meio enlouquecido


  • Destino traçado

    Independentemente dos méritos ou deméritos da ministra, a realidade é que o Serviço Nacional de Saúde tem problemas profundíssimos que não podem ser imputados ao ministro A ou B, ao PSD ou ao PS. Milhões e milhões são queimados anualmente na fogueira do SNS, com o objectivo de alimentar um monstro de muitas cabeças


  • Clareza precisa-se

    A Direita populista é tão insidiosa como aqueles a quem aponta criticamente o dedo. O populismo fácil, à esquerda, também não convence. O Bloco de Esquerda tem vindo a mirrar, a pouco e pouco, incapaz de perceber que, desde que aceitou o abraço de urso de António Costa, se condenou à irrelevância.


  • Um fósforo

    A minha realidade e a do homem que deixa marcas relevantes na Comunicação Social portuguesa nunca conseguiram confluir e abrir espaço para que as vontades se abraçassem.


  • Não basta tapar buracos

    Existir uma força política maioritária em Portugal, na Assembleia da República, no Governo e nos Municípios pode ser bom ou mau, dependendo do uso que fizer do Poder que alcançou. É ver para crer.


  • Empatas

    Carlos Moedas, Alexandra Leitão, Manuel Pizarro e Pedro Duarte são heróis e vítimas de um filme, que, de tantas vezes copiado, acabou a perder cor, encanto, e verdade.


  • Espelho quebrado

    Os portugueses assistem, impotentes, como ratinhos presos numa roda, ao que se passa, sujeitos aos jogos dos lobbies que pululam na Saúde e que movimentam milhões de euros.


  • Sinfonia de enganos

    Não é saudável que uma geração inteira apenas consiga sobreviver encostada aos subsídios do Estado, seja na renda ou compra de casa, seja nos impostos, seja no emprego.


  • Resistir

    Tenho saudades de políticos com projetos verdadeiros para o País.