Uma solução reformista só seria possível com a realização dum pacto de convergência unindo as forças políticas mais relevantes: patrioticamente, a bem do país e dos portugueses!
A reforma de que hoje precisamos é profunda, não se satisfaz com medidas sectoriais, e deverá assimilar quaisquer progressos reais entretanto conseguidos.
A premência das respostas desaconselhará o escrutinar de análises causais para a situação atual e muito menos recomenda o apuramento de responsabilidades, coisa inútil e difícil entre nós, sobretudo se forem políticas…