Pobre contribuinte, que paga do seu bolso um desgraçado serviço público!
Que destino tiveram as maiores cooperativas que foram fundadas no período da Reforma Agrária?
A ideia de que não haveria trabalho sem a dita reforma não corresponde à verdade…
Não creio que ficasse mal à FJMJ que devolvesse algum deste valor à autarquia lisboeta.
Como podemos permitir que um evento como este tenha ficado “esquecido na gaveta” durante tanto tempo?
Aproximam-se eleições e com elas temos oportunidade de mudar o estado das coisas neste país.
Neste tempo pré-eleitoral, quantas vezes já se ouviu questionar os responsáveis dos partidos sobre os futuros desígnios para Portugal, sobre os modelos de desenvolvimento, sobre a sua posição face ao impacto de grandes negócios como o lítio ou o hidrogénio?
Jornada Mundial da Juventude – destaco este evento como a grande notícia do mês, pelo qual crentes e não crentes se devem sentir orgulhosos. Além de, no plano estrito da logística, tudo ter aparentemente corrido às mil maravilhas, deve ser realçado o clima de enorme e contagiante alegria que se viveu, tantos foram os jovens…
Não imagino termo que melhor se adeque ao estado em que se encontra o país!
Houve um tempo em que uma geração trabalhava o que fosse preciso para poder garantir uma vida melhor à geração seguinte. Porque se sabia que assim aconteceria. E agora?
Se há serviço meritório é o que Vilamoura disponibiliza aos munícipes proprietários – através da Inframoura, entidade que o gere – que lhes permite deslocarem-se de bicicleta entre diversos pontos da vila, e até às praias, mediante o pagamento duma taxa bastante aceitável, da ordem dos €35 anuais.
Somos capazes de diagnosticar e incapazes de executar! A não ser que se trate de soluções transitórias tomadas pelos distintos Governos que se tornaram definitivas!
Declarado o fim da pandemia, proclamada a sua ‘substituição’ por endemia, o Portugal inteiro descansou. E justamente agora, corroborando a decisão dos portugueses, foi recentemente publicado um livro COVID-19 em Portugal: a estratégia que nos vem explicar como é que se conseguiu controlar a pandemia de covid-19 em Portugal durante os últimos dois anos.
Na realidade, conversas que de vez em quando mantenho com alguém estudioso de matérias relacionadas com energia (entre outras), e cujo anonimato preservo, levam-me a apresentar algumas questões que ele me colocou, que considero pertinentes e oportunas, atendendo ao momento que atravessamos.
Os burros somos nós? Por que insistem tanto em tratar-nos como quase mentecaptos?
Numa ‘palavra’ – processos ineficientes, recursos humanos nem sempre preparados e sistemas não operacionais só complicam a vida ao cidadão!