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José Manuel Azevedo


  • Que um fraco rei faz fraca a forte gente

    Como podemos permitir que um evento como este tenha ficado “esquecido na gaveta” durante tanto tempo?


  • Março de 2024 – Novo rumo?

    Aproximam-se eleições e com elas temos oportunidade de mudar o estado das coisas neste país.


  • Turning Off

    Neste tempo pré-eleitoral, quantas vezes já se ouviu questionar os responsáveis dos partidos sobre os futuros desígnios para Portugal, sobre os modelos de desenvolvimento, sobre a sua posição face ao impacto de grandes negócios como o lítio ou o hidrogénio?




  • Whatever. Just wash your hands

    Jornada Mundial da Juventude – destaco este evento como a grande notícia do mês, pelo qual crentes e não crentes se devem sentir orgulhosos. Além de, no plano estrito da logística, tudo ter aparentemente corrido às mil maravilhas, deve ser realçado o clima de enorme e contagiante alegria que se viveu, tantos foram os jovens…

    Whatever. Just wash your hands

  • Um país devoluto!

    Não imagino termo que melhor se adeque ao estado em que se encontra o país!

    Um país devoluto!

  • QATARse

    Não há paciência para a tendência de desresponsabilização sistemática dos nossos órgãos de soberania.

    QATARse

  • Insegurança social

    Houve um tempo em que uma geração trabalhava o que fosse preciso para poder garantir uma vida melhor à geração seguinte. Porque se sabia que assim aconteceria. E agora? 

    Insegurança social


  • Que não sirva de exemplo!

    Se há serviço meritório é o que Vilamoura disponibiliza aos munícipes proprietários – através da Inframoura, entidade que o gere – que lhes permite deslocarem-se de bicicleta entre diversos pontos da vila, e até às praias, mediante o pagamento duma taxa bastante aceitável, da ordem dos €35 anuais.

    Que não sirva de exemplo!

  • Incapazes!

    Somos capazes de diagnosticar e incapazes de executar! A não ser que se trate de soluções transitórias tomadas pelos distintos Governos que se tornaram definitivas! 

    Incapazes!

  • A ver vamos…

     Declarado o fim da pandemia, proclamada a sua ‘substituição’ por endemia, o Portugal inteiro descansou. E justamente agora, corroborando a decisão dos portugueses, foi recentemente publicado um livro COVID-19 em Portugal: a estratégia que nos vem explicar como é que se conseguiu controlar a pandemia de covid-19 em Portugal durante os últimos dois anos. 

    A ver vamos…

  • Suum cuique – A cada um o que é seu

    Na realidade, conversas que de vez em quando mantenho com alguém estudioso de matérias relacionadas com energia (entre outras), e cujo anonimato preservo, levam-me a apresentar algumas questões que ele me colocou, que considero pertinentes e oportunas, atendendo ao momento que atravessamos.

    Suum cuique – A cada um o que é seu


  • E o burro sou eu?

    Os burros somos nós? Por que insistem tanto em tratar-nos como quase mentecaptos? 

    E o burro sou eu?

  • Para ser forte, um Estado tem de ser ágil e leve

    Numa ‘palavra’ – processos ineficientes, recursos humanos nem sempre preparados e sistemas não operacionais só complicam a vida ao cidadão! 

    Para ser forte, um Estado tem de ser ágil e leve

  • 14,2%! ou 14,2%? Poupança ou poupança forçada?

    O que sucederá quando, no dia 30 deste mês de setembro ou, no limite, 31/12, terminar o benefício da suspensão de pagamento de créditos (moratória) e as prestações do empréstimo aumentarem? 

    14,2%! ou 14,2%? Poupança ou poupança forçada?

  • Lisboa, a cidade da relva amarela

    Não seria preferível utilizar parte dos rendimentos de impostos, contribuições e taxas da CML em reabilitação de edifícios e espaços verdes, e nas condições de mobilidade dos mais idosos, em lugar de construir ciclovias, como a do Av. Almirante Reis?

    Lisboa, a cidade da relva amarela


  • Já posso ir ao banco?

    Este pacote de financiamento é aplicável a outros países da UE e teve como principal motivação a tentativa de recuperação do descalabro económico que a pandemia veio provocar, mas a imagem que fica é a de um país eternamente ‘de mão estendida’…

    Já posso ir ao banco?

  • A ver se nos entendemos…

    por José Manuel Azevedo Economista

    A ver se nos entendemos…

  • Os tempos passam, mas não tanto assim…

    O facto de sermos adeptos ‘empedernidos’, mesmo sócios, de uma determinada agremiação desportiva, que queiramos sempre que o nosso clube ganhe e que os outros percam jogos e títulos, não pode impedir que se reconheça o mérito do trabalho alheio.

    Os tempos passam, mas não tanto assim…