Bruno de Carvalho anunciou que vai sair do Facebook, depois de acusar Jaime Marta Soares de hipocrisia e de traição.
Marques Mendes acha que a ambição europeia de Mário Centeno se pode traduzir num problema entre o Governo e os parceiros à esquerda. Os “brilharetes financeiros” que João Galamba dizia dispensar podem dar dores de cabeça a António Costa na preparação do Orçamento do Estado para 2019.
O presidente executivo do Novo Banco diz que “o grosso dos problemas” de imparidades está em 44 créditos. Mas António Ramalho revela também, em entrevista ao Jornal de Negócios, que “a auditoria [a créditos criticados] não detetou nada de especial”.
Na semana em que vai entregar o Programa de Estabilidade na Assembleia da República, o ministro das Finanças escreve um artigo de opinião no Público, para assegurar que não vai pôr em risco a trajetória das contas públicas no Orçamento do Estado para 2019.
Não foi preciso esperar muito para Bruno de Carvalho voltar ao Facebook com um novo ataque dirigido ao plantel do Sporting. Depois da vitória frente ao Paços de Ferreira, o presidente sportinguista fez novo post na rede social. Desta vez, porque não gostou de uma fotografia.
António Costa pediu a Maria de Belém que fizesse uma Lei de Bases da Saúde para apresentar em setembro. Mas o Bloco de Esquerda não vai esperar pela proposta da socialista.
Está quase a chegar a bom porto a primeira fase das negociações entre Governo e PSD sobre fundos comunitários. Até ao fim do mês deve haver um documento com propostas de novas fontes de receita para a União Europeia.
O programa de apoio às artes desenhado por Miguel Honrado deixou o secretário de Estado sob fogo e obrigou António Costa a vir serenar os ânimos. Aconteceu esta semana. Mas já tinha acontecido em fevereiro de 2017.
O entendimento da direção da bancada é o que o direito à autodeterminação de género faz parte da matriz do PSD
No dia em que estão marcadas várias manifestações contra o modelo de concurso de apoio às artes que deixou muitas estruturas sem qualquer financiamento, Castro Mendes veio ao Parlamento falar para a rua. “Contem com este Governo, contem com o nosso apoio e com a nossa vontade de ir ao encontro dos problemas”, afirmou o…
O BE aproveita o debate sobre a Cultura para lançar um desafio direto para a negociação do próximo Orçamento do Estado. “Estão disponíveis para atingirmos a meta de 1% [do PIB] de investimento na Cultura?”, questionou o deputado Jorge Campos.
O CDS requereu um debate de urgência sobre Cultura para esta sexta-feira de manhã. Os centristas não poupam críticas ao ministro, que dizem estar a ser responsável por manter a austeridade no setor cultural, deixando sem estruturas de cultura “várias capitais de distrito do interior”.
Eduardo Cabrita ainda não tem dados sobre o envelope financeiro para custear a transferência de competências. Sem isso, não há acordo
Assunção Cristas diz que o “Governo não virou a página da austeridade” e que a prova disso são os números do INE que atestam um aumento da carga fiscal. António Costa assegura que o que aumentou foi a receita e que isso aconteceu graças ao crescimento da economia e ao aumento do emprego.
Tiago Barbosa Ribeiro aproveitou o debate quinzenal para falar de um tema que continua a ser tenso à esquerda, mas preferindo concentrar-se nas conquistas que afastam o PS da direita e nos números que mostram uma descida do desemprego.
Heloísa Apolónia arrancou o debate quinzenal com o primeiro-ministro, acusando o Governo de fazer apenas “reforços minúsculos” no que toca à cultura. António Costa defendeu-se, lembrando que o montante para o concurso de apoio às artes previsto no Orçamento da Cultura aprovado pelo Parlamento corresponde a um aumento de 41% da verba disponível.
A medida é importante para a negociação que Vieira da Silva tem em curso na concertação social
Os comunistas exigem um reforço da verba para a Cultura e vão pressionar o Governo para evitar que os resultados do último concurso de apoio às artes prejudiquem os artistas que ficaram de fora dos subsídios. Amanhã, no debate quinzenal, Jerónimo de Sousa vai questionar diretamente António Costa sobre este tema. Para a semana, será…
BE ficou isolado, mas disponível para dialogar. PS e PSD têm propostas semelhantes