Desde mesmo muito antes da troika que o peso dos nossos impostos, tanto para pessoas singulares como coletivas (tirando obviamente as fundações, que as há em demasia e tantas vezes sem outra razão de existência do que o benefício de injustificadas isenções fiscais) está muito acima da média europeia
A Jornada Mundial da Juventude foi a melhor campanha promocional da imagem de Portugal e dos portugueses no mundo.
Em Lisboa, perante o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro, membros do Governo e deputados, o Papa Francisco assumiu com franqueza a condenação da nova lei da eutanásia, não escondendo a sua tristeza por Portugal, um país inspirador, ter enveredado por soluções «negativas e erradas» que tornam «mais fácil a…
As linhas vermelhas que afastam o Vox do arco da governação, como não acontece estranhamente com nenhum partido da esquerda radical, são as mesmas que o PS em Portugal procura traçar entre PSD e Chega para evitar qualquer solução alternativa que passe pela soma dos dois.
O Estado reclama-se de direito democrático mas, manifestamente, não é pessoa de bem, porque já não cumpre as suas funções mais básicas, como a Justiça.
Pedro Adão e Silva é uma estrela em ascensão num PS onde está só ‘adormecido’
Com esta estrutura mais pequena e mais baixa haverá muitos milhares de peregrinos que não terão qualquer visibilidade para o dito cujo, como é fácil de constatar por uma rápida visita ao recinto (há uma elevação a uns 300 metros do altar que o esconde de quem ficar atrás dela).
Costa soube sempre proteger-se e servir-se dos seus ministros como uma espécie de escudo, tornando-se inatingível e incólume aos ataques externos ou autoinfligidos. Mas, a partir do momento em que passou a ter que dar a cara por eles – como foi o caso particular do ainda ministro das Infraestruturas, João Galamba, e também do…
É certo que esta já não era a primeira expedição do submersível da OceanGate aos destroços do Titanic, mas os riscos de segurança assumidamente elevados aconselhavam a que o apoio à superfície não se esgotasse num quebra-gelo sem os meios mínimos indispensáveis para responder a qualquer eventualidade.
Por isso não é de estranhar que, com o PS no poder, e ainda por cima com maioria absoluta, o Estado e a Administração Pública estejam tomados pela família socialista.
A destruição da Barragem de Nova Kakhovka, como disse Volodomyr Zelensky, é um ecocídio. É mais do que isso, mas os efeitos ambientais são devastadores.
O concurso para médicos de família foi um copo meio cheio e meio vazio, mesmo que para o ministro tenha transbordado.
Diga-se o que se disser, independentemente da criação de Ministérios da Coesão e inutilidades do género, não existe em Portugal uma política de descentralização ou de criação de novas centralidades.
Marcelo, por todos os motivos face à atual conjuntura, é agora um dos muitos interessados (se calhar até mais do que o próprio) em que António Costa possa trocar Belém por Bruxelas ou a chefia do Governo português pela presidência do Conselho Europeu.
Foi ridícula, bafienta, dir-se-ia mesmo medieval. E sem beleza, sem glamour, sem elegância, nem encanto, muito menos sonho. Enfim, dois velhos, feios, cumprindo uma praxe sem sentido em pleno terceiro milénio depois de Cristo.
O folhetim TAP vai continuar – o problema deste Governo é estrutural, já não tem emenda – e Marcelo Rebelo de Sousa, com esta afronta de António Costa, ficou com a faca e o queijo na mão.
A estratégia de Costa e Santos Silva, validada por Marcelo, de alimentar e radicalizar o Chega de André Ventura comporta sérios riscos.
Luís Montenegro disse na CNN o que 15 dias antes tinha dito em Bruxelas e que na semana anterior dissera ser falso e especulativo. Era verdade