Se António Costa não tem uma ideia para Portugal, a esmagadora maioria dos seus ministros não têm soluções nas suas pastas. Só bolinhas de tinta para atirar ao povo como as das Gretas e dos Gretos que só contribuíram para reforçar o peso do homem com a barba verde.
O PS de António Costa sempre acusou o PSD de Passos Coelho de se comportar como bom aluno na Europa e se ajoelhar perante a troika; mas o Executivo socialista arma-se em reguila por cá, mas bate a bola baixinho em Bruxelas e sai de lá sempre de cócoras ou a rastejar.
Como é possível que passados oito-anos-oito os governantes socialistas ainda culpem o Governo de Passos Coelho por todos os males de que padecem a Educação, a Saúde ou a Justiça deste país? Mesmo que assim fosse, já tiveram mais do que tempo para atalhar caminho.
Aliás, a necessidade de Marcelo insistir que não há qualquer «querela» com o primeiro-ministro é tão eloquente como o silêncio de Costa ou frases do género «cada um no seu galho».
Mortágua tem toda a razão: o machismo e o assédio têm de ser condenados sempre, seja no futebol espanhol, seja onde for – como na academia portuguesa.
Desde mesmo muito antes da troika que o peso dos nossos impostos, tanto para pessoas singulares como coletivas (tirando obviamente as fundações, que as há em demasia e tantas vezes sem outra razão de existência do que o benefício de injustificadas isenções fiscais) está muito acima da média europeia
A Jornada Mundial da Juventude foi a melhor campanha promocional da imagem de Portugal e dos portugueses no mundo.
Em Lisboa, perante o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o primeiro-ministro, membros do Governo e deputados, o Papa Francisco assumiu com franqueza a condenação da nova lei da eutanásia, não escondendo a sua tristeza por Portugal, um país inspirador, ter enveredado por soluções «negativas e erradas» que tornam «mais fácil a…
As linhas vermelhas que afastam o Vox do arco da governação, como não acontece estranhamente com nenhum partido da esquerda radical, são as mesmas que o PS em Portugal procura traçar entre PSD e Chega para evitar qualquer solução alternativa que passe pela soma dos dois.