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Mário Ramires


  • Até a caridade paga IVA

    Apesar do discurso da maioria socialista e do otimismo de um primeiro-ministro que vive entre o autismo e o despautério absolutista. Portugal empobrece e tem indicadores de pobreza que deviam envergonhar todos quantos receberam mandato para conduzir os destinos do país e o encurralaram neste beco sem saída à vista.

    Até a caridade paga IVA

  • Quando a Liberdade passa ao lado

    E o que andaram a fazer durante todos estes anos esses movimentos de defesa dos direitos da comunidade LGBTIQA+, dos direitos dos trabalhadores e dos direitos humanos?

    Quando a Liberdade passa ao lado

  • Um país de cobardes, de bufos e de pides

    Mas, se foi tão grave, por que razão Carlos Costa esperou anos para o denunciar? E deixou passar incólume nas audições parlamentares em que tantas vezes foi confrontado com as falhas do supervisor? Se não é grave, então por que motivo António Costa reagiu tão intempestivamente  e tão irritado a uma passagem do livro a…

    Um país de cobardes, de bufos e de pides

  • Quem anda à chuva molha-se

    O que é quase anedótico em todos estes tristes casos, é que António Costa chamou Miguel Alves para o Governo precisamente para tentar colmatar a manifesta incapacidade de Mariana Vieira da Silva para assegurar a coordenação política do Governo, sobretudo acumulando tal tarefa com a responsabilidade pelo acompanhamento da execução do famoso Plano de Recuperação…

    Quem anda à chuva molha-se

  • E se há azar, mulher, e se há azar?

    Veja-se o exemplo do caos em que está transformada aquela zona do Parque das Nações com mais uma edição daquela iniciativa chamada WebSummit que um irlandês inteligente conseguiu impingir por mais de 100 milhões ao Estado português e à Câmara de Lisboa, sem que estes tenham garantido exclusividade, e que o jovem multimilionário vai agora…

    E se há azar, mulher, e se há azar?

  • A liberdade tem limites, não tem donos

    O candidato que espera reconquistar amanhã a presidência do Brasil deixa claro que não quer ter qualquer interferência nos conteúdos da informação, mas apenas ter a última palavra sobre a sua publicação.

    A liberdade tem limites, não tem donos

  • Dar corda aos sapatos

    É que, enquanto na Adidas há ‘despedimentos ilegítimos’ e ‘deslocalização abusiva’ de serviços, no BE há ‘perda de funcionários’ e a afirmação da não dependência de ‘favores’ e de ‘financiamentos de terceiros’.

    Dar corda aos sapatos

  • Um país cheio de moscas

    A realidade é que Portugal voltou a ser um país com moscas, que já não está apenas na cauda da Europa, mas sim no outro corno de África. Económica e socialmente, como já o era historicamente.

    Um país cheio de moscas

  • A ética socialista, ou a falta dela

    O simples facto de a Unidade de Combate à Corrupção da PJ realizar buscas na PCM já afetou a imagem da instituição. Que fica tanto mais manchada quanto a reação do Governo não passa de um complacente encolher de ombros e deixa andar.

    A ética socialista, ou a falta dela

  • Os valores, afinal, ainda têm valor?

    Agitar o fantasma do regresso do fascismo de Mussolini ou dos perigos para a democracia e para o Estado de Direito de um Governo liderado por Giorgia Meloni é um enorme disparate.

    Os valores, afinal, ainda têm valor?

  • A falta de uma ideia de Portugal

    Os portugueses estão condenados a andar de mão estendida, a servir quem nos visita (já pouco nos resta além do turismo) e sem um projeto de futuro. Porque este Governo de maioria absoluta não tem rumo, não tem programa, não tem proposta. Não é falta de coordenação, nem falha de comunicação, nem o que para…

    A falta de uma ideia de Portugal

  • Ucrânia: o exemplo de um povo

    A coragem, a força e a resistência do povo ucraniano sob a liderança de Zelensky são extraordinárias. A Ucrânia só por ter resistido como resistiu ao poderio russo merece a admiração de todos. E o apoio para a recuperação de um país – e de uma economia – devastados por um ataque cego e brutal.

    Ucrânia: o exemplo de um povo

  • A esmola não é grande e todos desconfiam

    Basta olhar para a vizinha Espanha ou para a Alemanha, ou até mesmo para o Reino Unido e para o primeiro discurso da recém-empossada nova primeira-ministra britânica, para se perceber a diferença entre um programa de apoio e combate à inflação, independentemente da maior ou menor concordância com as medidas, e  uma… esmola.

    A esmola não é grande e todos desconfiam

  • Cuidado com os muros

    A sociedade – à escala global – não progrediu com mais liberdade e mais democracia. Pelo contrário. Tem-se servido delas para abalar os seus próprios pressupostos. O que é um risco enorme, desde logo para a própria democracia e para a liberdade.

    Cuidado com os muros

  • O estado da arte e a arte do Estado

    Assim, bem visto o que se passou esta semana nas eleições em Angola – com a vitória do MPLA mas com uma aproximação em flecha da UNITA, que teve já uma implantação esmagadora em Luanda –, é mesmo caso para trocar o Latim jurídico pelo Italiano de Giordano Bruno e reconhecer que aquilo que se…

    O estado da arte e a arte do Estado

  • Sim, um segundo pode fazer a diferença

    Portugal tem de tudo. Do turismo religioso e devoto a Maria, ao turista de cruzeiro que compra o souvenir e pouco mais, aos campistas e caravanistas que amam a natureza e a carteira, aos viajantes que andam por todo lado a passear os trolleys quais cãezinhos e que antes fossem carrinhos carregados de tacos de…


  • Assim, não há quem resista

    O episódio da desautorização recíproca do primeiro-ministro e do ministro das Infraestruturas, com a precipitação do anúncio dos novos aeroportos pelo responsável pela pasta e a revogação do despacho do Ministério pelo chefe do Executivo no dia imediatamente seguinte sem que ninguém se demitisse ou fosse demitido, foi a manifestação máxima do estado a que…

    Assim, não há quem resista

  • Os deuses devem estar loucos

    Já não há um mínimo de razoabilidade nas relações internacionais e entre Estados? O que pretendem os Estados Unidos com esta ostensiva provocação a Pequim? Apagar a fogueira com gasolina?Ai se a senhora fosse republicana…

    Os deuses devem estar loucos

  • Deixem-no trabalhar

    Há tempos, irritado com o descabelamento da oposição, Moedas reagiu e, alto e a bom som, disse que «passados meses sobre as eleições a esquerda ainda não se habituou à ideia de que perdeu as eleições». Ora, se isso é um facto, cabe-lhe a ele, enquanto presidente da Câmara, mostrar quem manda e deixar de…

    Deixem-no trabalhar