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Nélson Mateus e Alice Vieira


  • É Natal!

    Hoje tudo tem mais tecnologia, mais consumo… Mas sabes o que não mudou? O coração da festa


  • Tradições Familiares

    Nos anos 70 e 80, o mais importante era o encontro familiar ou de amigos. Ficávamos horas a rir, a conversar, até a discutir um pouco, mas tudo na brincadeira. Hoje, mesmo com jogos mais modernos, o bom é que ainda junta as pessoas. A alegria de jogar em família continua igual.


  • Nossa Senhora da Conceição

    O Dia da Mãe era celebrado a 8 de dezembro, dia da Nossa Senhora da Conceição. Era tudo mais religioso, mais simples, mais ligado à fé


  • O Natal está a chegar

    Mais um ano em que a maioria se vai concentrar na loucura das compras, em vez de refletir sobre o verdadeiro espírito natalício. Lojas cheias de pessoas encavalitadas umas nas outras, tirando daqui e de acolá, muitas vezes até das mãos de outras pessoas.


  • Valeu a Pena

    É respeitada porque nunca fugiu da essência do fado: aquela mistura de tristeza e verdade, de vida vivida e sentida. E é por isso que, quando se fala de fado, o nome dela vem sempre à baila.


  • O que estás a ler?

    Foram os analfabetos que despertaram em mim o gosto pela leitura, o pensamento crítico, a compreensão do mundo, o conhecimento, a cultura…


  • Quando eu era novo

    Aprendi também que envelhecer tem as suas vantagens: deixamos de ver as letras ao perto, mas passamos a distinguir os idiotas ao longe.


  • Dia de Finados

    Para mim, não só não há um dia marcado para recordar os meus mortos, como eles não estão nos cemitérios: estão no meu coração, andam por aí, sinto-os sempre vivos e até falo com eles…


  • O valor de um gesto

    O mundo mudou. Quando ia com os meus avós a um restaurante, o empregado de mesa sabia o nosso nome e olhava-nos nos olhos. A gorjeta vinha junto com o sorriso. Hoje, clicamos em terminais…  Mas o valor do gesto não devia mudar, não achas?


  • Companhia

    Uma profissional dedicada, eficiente, assertiva e de entrega total. Sempre com um sentimento de acolhimento e carinho transmitido ao público. Quem nos dirá agora «Até amanhã, se Deus quiser»? E para «agarrarmos o lado bom da vida»?


  • Farsa e Fingimento

    A cultura dá-nos raízes, mas também asas


  • Efemérides

    Os meus avós contavam-me que existiam famílias em que o pai era republicano, o avô monárquico e o vizinho pertencia à Carbonária. Facilmente se compreende a confusão que se vivia nesses dias de sobressalto, que vão dar ao 5 de outubro.


  • Anjo Educador

    Uma vez a minha avó ensinou-me que algumas fêmeas fingem estar mortas como forma de evitar o acasalamento com machos indesejados. Algo comum em algumas espécies de sapo, como forma de defesa.


  • De volta à escola

    Com o tempo, as lágrimas transformam-se em sorrisos. A sala de aula, que no início parecia estranha, passa a ser um espaço de descobertas, amizades e brincadeiras.


  • Tremoceiros

    Ir à descoberta deste concelho é como ler um livro onde cada página tem cor, textura e sabor.


  • Perceções

    Quando estive em Arouca, há uns tempos, descobri as “Virgens”. Calma! Estou a falar das famosas sandes de mortadela, frita em molho de frango da Casa Testinha. Diariamente, são vendidas às centenas.


  • Quando o Calor Ataca

    Passávamos em terras como “Nariz” e “Busto”, ambas no distrito de Aveiro, que também tem lindas praias.  Mas nós nem lá púnhamos os pés. Os miúdos ficavam com uns amigos nossos e nós íamos para o “Bruxa” (um grande café).


  • Migração

    Nós, que somos “um país de emigrantes”, assistimos diariamente a longas conversas sobre quem deve ou não viver em Portugal


  • Sexualidade

    É um tema natural e faz parte da vida de todos nós, desde cedo, mas incomoda muita gente.