Quem percorreu com ânimo e determinação o caminho da construção de muitas soluções só pode desejar que tudo seja mais agora.
Portugal Inteiro só será inteiro com o contributo da produção agrícola, pecuária e piscícola nacional.
Continuarei em defesa do Mundo Rural e do Baixo Alentejo posicionando-me do lado da construção de soluções que precisam de um amplo compromisso
Está nas mãos dos socialistas, transformar esta inusitada e inesperada circunstância, num momento de afirmação do melhor da nossa história..
É óbvio que o Aeroporto de Beja é uma opção a considerar, nesta fase de esgotamento de Lisboa e no futuro com um novo aeroporto
Produzir com qualidade, seja nos ovinos ou bovinos, que respeita integralmente as crenças religiosas na produção e no abate, são parte do contínuo aumento das exportações há mais de 7 anos
Faria todo o sentido ter outra circulação de pessoas entre os PALOP’s e Portugal como estado-membro da União Europeia e fazê-la acompanhar da livre circulação de um cabaz de produtos agrícolas autóctones referenciados.
O apelo ao veganismo à boleia do evento religioso é só ridículo e insultuoso para o Mundo Rural português e para quem por todo o Mundo procura corresponder às necessidades alimentares com sustentabilidade e sentido de equilíbrio.
Veja-se o que acontecia com a fileira do porco alentejano, há pouco menos de duas décadas na rota da extinção do radar da produção rural e agora resgatado em Ourique, como pilar de desenvolvimento local.
A boa onda do turismo é, tem de ser, um ponto de partida para um esforço integrado de valorização de quem sustenta a oferta que gera o nosso posicionamento.
É tempo da Europa se ajustar para poder ser parte da solução, no seu território e no mundo, em comunidades com fortes laços de sintonia com muitos dos Estados membros.
É conhecida a importância das abelhas como referencial do bom ambiente e da sustentabilidade, para os quais devem concorrer, quer a preservação de plantas autóctones, quer a salvaguarda da biodiversidade na sua composição de diferenças, vegetais e animais.
Alterámos os ritmos naturais do meio ambiente, agora esses tempos tradicionais, plasmados em tantos provérbios e ditos populares, forjados na sabedoria acumulada de anos de interação com os elementos e a natureza, já estão desfasados da realidade.
Nestes dias ditos modernos, na sua incessante ligeireza, velocidade e procura de novas referências, às vezes, sem a avaliar a total extensão dos seus impactos negativos, fustiga-se a caça como atividade desenvolvida por seres humanos.
Na procura de pontos de equilíbrio, de razoabilidade e de resiliência face às circunstâncias, o preconceito mata mais do que a utilização regrada de produtos fitofarmacêuticos homologados na produção agroalimentar.
É fundamental estabelecer compromissos para que possamos percorrer os caminhos do reforço da nossa resiliência e soberania alimentar.
Em Portugal, existe muito minifúndio, demasiada inveja e falta de sentido de compromisso para a obtenção de determinados resultados.