Avatar de Pedro Ochôa

Pedro Ochôa


  • Olivença é nossa

    Discutiu-se tudo, excepto o essencial, ou seja, a legitimidade de Portugal em reclamar uma parcela do seu território, assim reconhecida pelo direito internacional a que todos os países estão vinculados.


  • A traição a Biden

    Biden não saiu pelo seu pé, foi sim vítima de um golpe palaciano, engendrado no interior do seu partido e tendo como cabecilha a mulher que ele havia escolhido para sua vice-presidente.


  • França submissa

    Bijert era um calvinista, inimigo declarado da Igreja Católica, e que procurou, com aquela sua pintura, ridicularizar a cena imortalizada por Da Vinci, pelo que é absolutamente irrelevante qual dos quadros os mascarados palhaços contratados para abrilhantar.


  • A selecção do poucochinho

    este é o nosso triste fado: os portugueses são, de entre os povos do mundo desenvolvido, daqueles que mais horas passam nos seus locais de trabalho, mas, em contrapartida, dos que menos produzem.


  • A jogada de Macron

    Mas o histerismo das hostes socialistas e comunistas gaulesas, eufóricas com uma pretensa maioria de esquerda na nova assembleia nacional, e cujos ecos se propagaram até terras lusas, esbarram com a realidade.


  • O papão da extrema-direita

    Macron, em nome do que considera a defesa da democracia, prefere que os seus partidários escolham um movimento liderado pela esquerda radical, em prejuízo de uma direita que jamais pôs em causa o sistema político.


  • A Imigração, segundo as esquerdas

    Somos um país de pobrezinhos e assim queremos continuar a sê-lo!


  • O discurso de ódio da esquerda

    A mesma esquerda que lança as farpas e logo de seguida, quando estas fazem ricochete, se vitimiza e acusa o seu espaço político à direita de ter ateado os fogos cujos rastilhos foram acesos por ela própria.


  • O triunfo dos trastes

    Não passa de um zero a quem, inexplicavelmente, tem sido concedido um protagonismo do qual não é minimamente merecedor.


  • Um presidente indigno

    Quando se aproxima do fim o seu ciclo presidencial, Marcelo deixou de medir as palavras que produz e parece borrifar-se para as consequências nefastas que estas têm causado dentro da sociedade.


  • Os 50 anos da abrilada

    Não havia meio termo, ou nos conformávamos com a sovietização de Portugal ou seríamos  logo acusados de simpatizantes do anterior regime e reféns das consequência penais desse nosso atrevimento.


  • A atribulada aula de Marcelo

    A mensagem que Marcelo, o presidente, acabou por transmitir, foi a de que a um jovem tudo lhe é permitido, nomeadamente enxovalhar a mais alto magistrado da Nação, sem que dessa afronta resulte uma punição de qualquer espécie.


  • A manha de Santos

    Tudo o que o novo secretário-geral do PS pretende que o actual governo implemente é precisamente o oposto da prática levada a cabo pelos governos de que fez parte activa.


  • As linhas vermelhas de Montenegro

    Em termos ideológicos, a distância que separa o PS dos seus antigos aliados da geringonça é bem maior do que aquela que afasta os partidos que integram a AD dos seguidores de Ventura.


  • A vingança serve-se fria

    Ironia do destino, Santos Silva já não sentará o seu estimado traseiro em nenhuma das cadeiras que serão atribuídas aos parlamentares na próxima legislatura.


  • Os derrotados

    Mariana Mortágua veio confirmar que o mundo dela gira à volta de uma mentira completa. Depois das aldrabices sobre a avó e o pai, pouco exploradas por uma imprensa que a leva ao colo, mostrou-se incapaz de lidar com a verdade ao reivindicar uma euforia com os votos alcançados nas urnas.


  • E agora, Montenegro?

    Por um voto se ganha, por um voto se perde!


  • As mentiras dos comentadores

    tal como em tempos idos, também no presente a censura procura apagar qualquer pensamento que não esteja em consonância com o decretado pelos ideólogos do regime.


  • Aborto, o genocídio silencioso

    Porque o assunto do aborto regressou à agenda pública, gerando um coro de críticas junto dos protagonistas do acto eleitoral que se aproxima, publico uma reflexão minha de há dez anos, mas que, infelizmente, se mantém actual e não pode cair no esquecimento.