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Pedro Ochôa


  • Os derrotados

    Mariana Mortágua veio confirmar que o mundo dela gira à volta de uma mentira completa. Depois das aldrabices sobre a avó e o pai, pouco exploradas por uma imprensa que a leva ao colo, mostrou-se incapaz de lidar com a verdade ao reivindicar uma euforia com os votos alcançados nas urnas.


  • E agora, Montenegro?

    Por um voto se ganha, por um voto se perde!


  • As mentiras dos comentadores

    tal como em tempos idos, também no presente a censura procura apagar qualquer pensamento que não esteja em consonância com o decretado pelos ideólogos do regime.


  • Aborto, o genocídio silencioso

    Porque o assunto do aborto regressou à agenda pública, gerando um coro de críticas junto dos protagonistas do acto eleitoral que se aproxima, publico uma reflexão minha de há dez anos, mas que, infelizmente, se mantém actual e não pode cair no esquecimento.


  • A fanfarronice de Santos

    A vaidade, arrogância, soberba e presunção de Santos não lhe permitem, em circunstância alguma, admitir sequer uma hipotética derrota eleitoral.


  • A revolta das Polícias

    a Instituição Militar está ferida de morte, não passando de uma pálida sombra da que outrora granjeara o respeito e admiração de todas as suas congéneres espalhadas por esse mundo fora.


  • Os erros de Montenegro

    Montenegro cometeu dois erros de palmatória, apenas explicados pela sua ingenuidade ou pela ausência de experiência nas lides em que se aventurou.


  • A Venezuela da Europa

    E temos ainda os funcionário públicos, mais de 700 mil, a quem o Estado, generosamente, lhes confere um vencimento e condições acima das correspondentes às do sector privado, pelo que a tentação de votar no polvo socialista é bem real.


  • A reacção do polvo socialista

    O núcleo duro de Costa, homens por si escolhidos e alguns já com antecedentes obscuros, está objectivamente comprometido em negociatas à margem das leis do País, daí concluir-se que o governo não foi derrubado por ninguém, mas sim, implodiu.


  • A corrupção deu à Costa

    O chefe de gabinete foi logo despachado porque tinha o gabinete infestado de dinheiro vivo, mas Galamba, em cuja residência foram encontradas várias doses de haxixe, permanece intocável!


  • Ladroagem

    Quem com uma mão dá e com a outra tira, não tem perdão!


  • Os complexos de esquerda da direita

    Portas, recorde-se, foi quem pregou o primeiro prego no caixão em que o CDS agora se deita, ao esvaziá-lo da doutrina cristã que esteve na génese da sua fundação e fazendo-o derivar para um caminho demasiado liberal para aquelas que foram, desde sempre, as suas bases de apoio.


  • A demagogia da governação socialista

    O vencimento a que estão condenados a auferir não lhes permite aspirar a constituir família e a ter um lar onde possam residir.


  • Um embuste chamado Albuquerque

    A coligação Mais Madeira, que integra o PSD e o CDS, venceu as eleições regionais e, apesar de ter perdido a maioria absoluta, tem mais do que o direito, a obrigação, de governar.


  • O beijo da histeria

    Mais uma vez, vejo-me forçado a remar contra a corrente, essa imensa maré que tende a transformar a população mundial num ordeiro rebanho, sem opinião própria e subjugada às tresloucadas ideias de uma minoria ruidosa que silencia quem ousa contrariar o pensamento único dominante na sociedade actual.

    O beijo da histeria

  • Os jovens do amor

    O sucesso destas jornadas, bem previsível desde o primeiro momento em que foram anunciadas, deixou logo muito incomodados os habituais jacobinos de serviço, sempre activos em difamar e denegrir o papel que a Igreja desempenha junto das comunidades.

    Os jovens do amor

  • Os criminosos feitos mártires

    A França deixou-se ficar a ferro e fogo, ficando refém de grupos terroristas, encabeçados e maioritariamente constituídos por gentes provenientes de outros continentes e que ali foram generosamente acolhidas.

    Os criminosos feitos mártires

  • Uma boa-ventura fraude

    Sousa Santos, apesar de ser endeusado pelos seus fiéis seguidores, bem como por uma grande parte da nomenclatura do regime, nunca apresentou uma simples ideia válida que pudesse resultar num contributo para a melhoria das condições de vida dos portugueses.

    Uma boa-ventura fraude

  • A propaganda da mentira

    Incapazes de travar a perda de poder de compra dos portugueses, os politiqueiros formados no Largo do Rato orientam agora as suas baterias para a mentira desavergonhada, propagandeada até à exaustão pelos comissários políticos do regime, vendendo-nos a ideia de que Portugal tem o maior crescimento económico da União Europeia.

    A propaganda da mentira