Mariana Mortágua veio confirmar que o mundo dela gira à volta de uma mentira completa. Depois das aldrabices sobre a avó e o pai, pouco exploradas por uma imprensa que a leva ao colo, mostrou-se incapaz de lidar com a verdade ao reivindicar uma euforia com os votos alcançados nas urnas.
tal como em tempos idos, também no presente a censura procura apagar qualquer pensamento que não esteja em consonância com o decretado pelos ideólogos do regime.
Porque o assunto do aborto regressou à agenda pública, gerando um coro de críticas junto dos protagonistas do acto eleitoral que se aproxima, publico uma reflexão minha de há dez anos, mas que, infelizmente, se mantém actual e não pode cair no esquecimento.
A vaidade, arrogância, soberba e presunção de Santos não lhe permitem, em circunstância alguma, admitir sequer uma hipotética derrota eleitoral.
a Instituição Militar está ferida de morte, não passando de uma pálida sombra da que outrora granjeara o respeito e admiração de todas as suas congéneres espalhadas por esse mundo fora.
Montenegro cometeu dois erros de palmatória, apenas explicados pela sua ingenuidade ou pela ausência de experiência nas lides em que se aventurou.
E temos ainda os funcionário públicos, mais de 700 mil, a quem o Estado, generosamente, lhes confere um vencimento e condições acima das correspondentes às do sector privado, pelo que a tentação de votar no polvo socialista é bem real.
O núcleo duro de Costa, homens por si escolhidos e alguns já com antecedentes obscuros, está objectivamente comprometido em negociatas à margem das leis do País, daí concluir-se que o governo não foi derrubado por ninguém, mas sim, implodiu.
O chefe de gabinete foi logo despachado porque tinha o gabinete infestado de dinheiro vivo, mas Galamba, em cuja residência foram encontradas várias doses de haxixe, permanece intocável!
Portas, recorde-se, foi quem pregou o primeiro prego no caixão em que o CDS agora se deita, ao esvaziá-lo da doutrina cristã que esteve na génese da sua fundação e fazendo-o derivar para um caminho demasiado liberal para aquelas que foram, desde sempre, as suas bases de apoio.
O vencimento a que estão condenados a auferir não lhes permite aspirar a constituir família e a ter um lar onde possam residir.
A coligação Mais Madeira, que integra o PSD e o CDS, venceu as eleições regionais e, apesar de ter perdido a maioria absoluta, tem mais do que o direito, a obrigação, de governar.
Mais uma vez, vejo-me forçado a remar contra a corrente, essa imensa maré que tende a transformar a população mundial num ordeiro rebanho, sem opinião própria e subjugada às tresloucadas ideias de uma minoria ruidosa que silencia quem ousa contrariar o pensamento único dominante na sociedade actual.
O sucesso destas jornadas, bem previsível desde o primeiro momento em que foram anunciadas, deixou logo muito incomodados os habituais jacobinos de serviço, sempre activos em difamar e denegrir o papel que a Igreja desempenha junto das comunidades.
A França deixou-se ficar a ferro e fogo, ficando refém de grupos terroristas, encabeçados e maioritariamente constituídos por gentes provenientes de outros continentes e que ali foram generosamente acolhidas.
Sousa Santos, apesar de ser endeusado pelos seus fiéis seguidores, bem como por uma grande parte da nomenclatura do regime, nunca apresentou uma simples ideia válida que pudesse resultar num contributo para a melhoria das condições de vida dos portugueses.
Incapazes de travar a perda de poder de compra dos portugueses, os politiqueiros formados no Largo do Rato orientam agora as suas baterias para a mentira desavergonhada, propagandeada até à exaustão pelos comissários políticos do regime, vendendo-nos a ideia de que Portugal tem o maior crescimento económico da União Europeia.