Os habitantes de Pedrógão que, pelos mesmos locais da tragédia têm de passar diariamente, viram, ao longo destes seis anos, a inércia e o desprezo de um Governo pelos problemas reais do país.
O que também percebemos é que Pedro Nuno Santos estará para ficar e para disputar o bolso dos contribuintes com políticas despesistas, mantendo a trajetória política dos seus antecessores.
Terá sido também a sua sensibilidade para os bons negócios imobiliários, que levou Medina a conceder a Tiago Vieira (filho de Luís Filipe Vieira) consideráveis isenções de IMI.
É por isso inaceitável, que em Portugal os jovens não possam estudar, não porque não tenham dinheiro para pagar as suas propinas, mas porque não têm dinheiro para pagar as suas rendas.
É fundamental a correta integração da imigração mais recente na nossa sociedade, proveniente de países, com diferenças culturais e sociais significativas
Encontramo-nos à deriva! O Governo gere questões de reputação e contingência legal em vez de governar o país.
Há uma dificuldade de audácia e capacidade de desinteresse nas decisões e opções de determinados governos.
Pagar a tempo e horas, numa altura de crise económica é um ato da maior importância e de responsabilidade social perante a nossa economia. As empresas não precisam de mais subsídios nem de mais isenções, mas sim de mais cumprimento, de preferência atempado, contribuindo assim para a manutenção ativa da economia portuguesa.
Olhando para a atual crise habitacional em Portugal, é por demais evidente como estas políticas públicas foram mal geridas, mal antecipadas e muito contraditórias.
A direita tem a obrigação de apresentar uma alternativa clara, bem definida nos seus limites e séria nas suas intenções. Uma alternativa à polarização.
As dificuldades na realidade das famílias sentem-se e todos sabemos que não serão melhores nos próximos tempos.
Passados os casos e casinhos do Governo, deixo aqui as 36 perguntas que realmente interessam à vida dos portugueses:
Passados os casos e casinhos do Governo, deixo aqui as 36 perguntas que realmente interessam à vida dos portugueses:
O CDS é liberal confiando no mercado livre, que promove a eficiência e a competitividade saudáveis com serviços e empresas eficazes, mas com coração e solidariedade na proteção dos mais desfavorecidos.
Desejo um país onde exista liberdade de escolha no que toca ao recurso ao ensino e à saúde privados, criando uma concorrência saudável que estimule alguma da ineptidão da gestão pública, em ambos os setores, e um Estado que não se esqueça da sua função de agente meramente subsidiário nas suas atribuições.
Podemos querer um país toldado por visões ideológicas diferentes, mas não podemos querer um país que nos falhe onde mais precisamos.
A desoneração da carga fiscal é importante, é necessário que as pessoas sintam que as suas poupanças podem ser investidas, designadamente em ativos imobiliários, e que lhes é permitido fazer uma poupança tout court. Valorizando a nossa liberdade e a nossa mobilidade.
Quem é que consegue defender que, neste negócio, à luz da informação conhecida, Miguel Alves defendeu, com zelo e diligência, o interesse público da sua autarquia?
No fim, vamos todos ter menos do que tínhamos no início de 2022, os nossos salários comprarão menos do que compravam e quem tem um crédito habitação já tem – e continuará a ter – uma dentada significativa do seu orçamento familiar consumida.