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Rui Albuquerque


  • Ainda vale a pena votar?

    A crise das democracias ocidentais, que nos tem dado resultados eleitorais exóticos e feito emergir partidos de extrema-esquerda e de extrema-direita, alguns dos quais com presença em governos de países da União Europeia, como atualmente sucede em Portugal e na Itália, não é mais do que o refluxo da descrença atual dos cidadãos no sistema…

    Ainda vale a pena votar?

  • Em que é que a troika acredita?

    Das duas uma: ou Portugal é um caso de falta de liquidez e eventualmente conseguirá pagar a sua dívida pública, ou Portugal é um caso de insolvência e nenhum esforço de austeridade será suficiente para tal.


  • Era bom que houvesse contingências na dívida soberana

    Era bom que houvesse dívida soberana que, na contingência de uma recessão económica, obrigasse o Governo a um juro mais pequeno e que, ao contrário, nos restantes cenários económicos, obrigasse o Governo a um juro mais elevado.


  • Renegociação da dívida pode ser vantajosa para todos

    O argumento apresenta-se facilmente usando uma parábola para o efeito. O Daniel tem dinheiro mas não tem jeito para pescar, e o Paulo tem jeito para pescar mas não tem dinheiro.


  • Estratégias de investimento em tempos de crise

    A coisa que os meus alunos mais querem saber de mim não é aprender sobre o funcionamento do mercado de capitais, mas como ganhar dinheiro nesse mercado.


  • Privatizações a preços de saldo?

    Uma torrente de actividade continua a agitar o mercado de capitais português. Desde há algum tempo que um dos principais protagonistas é o Estado. Agora, antevê-se a venda da participação na Galp, a privatização da TAP, da ANA e das Águas de Portugal.


  • Quanto vale o controlo das empresas?

    O mercado de capitais português está a vibrar com o recente volume de transacções de grandes blocos de acções.


  • Vêm aí as obrigações CoCo

    Obrigações CoCo ou Contingent Convertible bonds são instrumentos híbridos de financiamento que, pagando um juro sobre o valor nominal da obrigação, se convertem em capital da empresa num evento financeiro específico da mesma. Rabobank Group e Lloyds Banking Group foram os primeiros grupos financeiros a emitir tais instrumentos.