Isaltino Morais, em Oeiras, e Ricardo Leão, em Loures, caminham para vencer com maiorias absolutas indiscutíveis. Outro histórico autarca, Luís Filipe Menezes, deve regressar a Gaia. Mas há muito mais incertezas. Como em Sintra, onde uma cabeçada pode mudar o rumo das coisas
A uma semana da ida às urnas, são mais as dúvidas que as certezas em grande parte dos concelhos em disputa, a começar pelas principais capitais de distrito, como Lisboa e Porto, mas também Aveiro, Braga, Leiria, Faro, Viana do Castelo ou até Viseu
Ministro das Infraestruturas e Habitação diz que «houve vontade de interpretar mal aquilo que foi feito» para tentar resolver o problema da habitação. E não hesita: «Arriscámos porque estamos preocupados e estamos a investir como nunca ninguém investiu neste país nos últimos 50 anos».
Responsável por 12% do PIB e por mais de 400 mil empregos, o setor enfrenta sérios desafios: ‘qualidade, segmentação e melhor distribuição territorial’.
Medidas pretendem dinamizar o mercado, aumentar a oferta e permitir acesso a habitação a preços moderados até final da legislatura.
Secretária Geral da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal sublinha que o turismo é “um motor económico, social e cultural que Portugal não pode desvalorizar”.
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal diz que o acidente com o Elevador da Glória “não teve como consequência uma quebra de reservas”.
Rui Gomes da Silva, ministro sombra da Justiça do Chega, é vice-presidente da Câmara de Comércio e Indústria Árabe Portuguesa e assumirá as rédeas da entidade caso Luís Filipe Menezes, atual presidente, vença as eleições para a Câmara de Gaia.
Entrada de ex-líder na corrida presidencial foi tema de discussão no Conselho Nacional de domingo passado.
De saída da Câmara, o autarca que esteve mais tempo em funções faz um balanço do trabalho feito, do que ficou por fazer e aponta Nuno Piteira Lopes como o melhor sucessor. A habitação é uma das apostas prioritárias.
Medidas pretendem dinamizar o mercado, aumentar a oferta e permitir acesso a habitação a preços moderados para vigorarem até ao final da legislatura.
Decisões sobre novo edifício sede e nomeação do chefe de gabinete no fim do mandato foram alvo de crítica por parte do governador indigitado
A primeira sondagem a colocar o Chega à frente do PSD e do PS na intenção de voto dos portugueses gerou uma onda de reações no interior do partido contra a entrada do líder na corrida a Belém. ‘Uma armadilha’, alegaram os que a defenderam.
Mira Amaral lembra que o Orçamento tem de evitar ceder ‘a medidas de despesismo’, até porque não pode haver dissolução da Assembleia e queda do Governo. E reforça: ‘A melhoria do rating de dívida pública não significa licença para gastar’.
Autárquicas serão o primeiro teste da nova líder, mas a sua posição em relação ao PSD divide a IL.
Grupo alemão precisa da empresa portuguesa para crescer no setor e se compra falhar torna o objetivo mais difícil de concretizar. Especialistas analisam outros cenários e riscos.
Em matéria de tarifas, a Europa devia ter negociado em pé de igualdade com os EUA, defende o antigo ministro, para quem ‘grande parte das crises de expressão política tem a ver com as dificuldades económicas que estamos a sentir’.
Ainda pensou apoiar Gouveia e Melo, mas rapidamente os seus caminhos se afastaram. Admite que o Chega ‘pode ser clamorosamente derrotado na segunda volta’, ainda assim assume o risco. Quanto às autárquicas, acredita que pode eleger em grandes municípios, como Sintra.
Lagoa foi o que teve mais construção de casas novas e Castro Verde destaca-se por ser onde mais ganham os trabalhadores por conta de outrem praticar salários mais elevados.