Já em relação à descida do IRC, a AEMinho considera que a redução de 1% não tem efeito nenhum
Anarec reitera o seu apelo ao Governo, para que reveja a sua posição quanto ao descongelamento da atualização da taxa de carbono.
ANEBE diz ainda reconhecer a sensibilidade do Governo e relembra as dificuldades do setor.
Menor poder de compra dos portugueses tem ditado esta tendência, mas Ana Jacinto reconhece que mesmo nas zonas mais turísticas o consumo tem registado uma quebra. Este é um dos temas que serão discutidos no congresso da AHRESP.
Miranda Sarmento diz que OE é ‘cauteloso’ mas com boas perspetivas para o próximo ano, acenando com redução de impostos.
A proposta de Orçamento do Estado contempla e uma série de medidas para aliviar as famílias: atualização dos escalões de IRS, novo IRS Jovem e congelamento das taxas dos impostos sobre consumo. Do lado das empresas há que contar com a redução do IRC.
Saiba o que disseram os partidos sobre proposta do Orçamento do Estado para 2025, acerca da qual o ministro das Finanças está “absolutamente convicto” que vai ser validada, porque é um “bom Orçamento para o país”.
Apesar do elevado nível de risco, o mercado de criptomoedas continua a ganhar terreno principalmente junto dos investidores mais novos, mas investimento exige cuidados redobrados. Aposta em bolsa e em depósitos a prazo mantém-se.
Até chegar ao que é hoje, o dinheiro passou por diversas formas. No Museu do dinheiro é possível conhecê-las e observar alguns dos tesouros do país
Miguel Pinto Luz explicou que o Governo acredita que a transportadora ferroviária, além de uma operação internacional, opere o serviço público e a Alta Velocidade
Um banco consegue saber tudo o que gastamos, onde gastamos e até as horas. Ainda que sempre tivesse sido assim, há quem não goste desta ‘falta de privacidade’. Mas é preciso lembrar que os bancos estão obrigados ao sigilo bancário, ainda que só até certo ponto
Os pagamentos estão cada vez mais ágeis e o telemóvel já serve para pagar tudo. Há aplicações para todos os gostos mas podemos estar, assim, a perder a noção ao dinheiro que gastamos?
“Em média, por mês, são mais de 70 milhões de operações, incluindo compras físicas e ‘online’”, diz a SIBS.
Diretor geral da XTB Portugal não tem dúvidas: fintechs “surgem para resolver problemas que os bancos tradicionais, por vezes, demoram mais tempo a solucionar”.
Ainda que os portugueses façam pagamentos, cada vez mais, através de meios eletrónicos, o dinheiro ainda assume um papel essencial. E, por isso, o pagamento em numerário não pode ser recusado: salvo algumas exceções.
É uma previsão mais pessimista que o Governo que espera um crescimento de 2%.
Especialistas admitem que “não se prevê que num prazo médio deixe de haver utilização de numerário” e mesmo que haja mais adesão em relação aos pagamentos eletrónicos há um movimento europeu no sentido de promover maior liberdade de escolha e com isso reforçar o valor do numerário.
Carga fiscal continua a pressionar preços e decisão do Governo em descongelar a taxa de carbono veio agravar valores, tornando os combustíveis vendidos em Espanha cada vez mais apetecíveis.