O Homem em Busca de um Sentido é um testemunho vivo de alguém que assumiu responsabilidade de não abandonar os seus pais. De os honrar.
Cabendo à AIMA a defesa e processamento da legalização dos imigrantes, trata-os, publicamente, com desprezo.
Só o mais distraído dos distraídos poderá acreditar nesse conto de fadas, sabendo-se que o novo regime vai seguir a linha dura das ditaduras teocráticas, tendo como modelo o Afeganistão. Tempos sombrios se avizinham para o mártir povo sírio.
Aqui nas ‘Pontes’ – casa do Matuto e de sua gentil esposa, Dona Sirlei – a música é assunto sério. Seríssimo, na verdade. Os habitués da casa sabem disso.
Portugal precisa de uma estratégia simples, clara e sem tabus ou limites partidários, criando um clima de confiança e credibilidade endógena nas instituições e nos seus líderes
Existe algo de profundamente kafkiano na forma como nos relacionamos com a moda, quase como que uma metamorfose diária onde acordamos como pessoas normais e, depois de 45 minutos de pânico em frente ao guarda-roupa, emergimos como personagens de uma peça de teatro que ninguém ensaiou.
Tal como os brinquedos, os telemóveis podiam ter inscrita na caixa a indicação de ‘+10 anos’, como idade mínima de utilização.
As perceções erradas esclarecem-se, não devem ser alimentadas e o populismo é que deve ser encostado à parede.
O SNS beneficiaria com abertura a vários modelos de gestão, com responsabilização direta dos seus profissionais.
O poder norte-americano depende da confiabilidade dos seus aliados no aliado maior, por forma a estes não recearem o ‘abraço do urso’.
Somos bons a parecer bons e a verdade é que é mais querido resgatar um gatinho da rua do que levar o almoço a um idoso que não consegue descer as escadas do prédio.
Depois de deixar o FC Porto, Sérgio Conceição só precisou de 6 meses para voltar a acender um charuto. Nem Baba Vanga podia ter previsto este arranque.
Montenegro sabe que não ganhará nada em ligar o seu destino ao de um Presidente que está em fim de mandato, com a popularidade em baixo, e pelo qual os sociais-democratas não morrem de amores.
O cronómetro está ligado para o autoproclamado Governo reformador da AD. Acabou-se o tempo da jogada política, é tempo de fazer política a sério.
A cidade do Porto nunca se poupou a esforços para homenagear Garrett, associando-o à vitória do liberalismo que instituiu a monarquia constitucional.
O que está a acontecer não é a renovada irrupção inexplicável de forças negras quando tudo corria bem nas democracias liberais. Algo aconteceu e algo de novo está a surgir e a sedimentar-se, e trata-se de um movimento de esperança.
Marques Mendes devia de ser ‘obrigado’ a não se pronunciar sobre as presidenciais no seu espaço de opinião semanal – pois é desonesto intelectualmente – e a jornalista também não se devia sujeitar a fazer a figura que faz.
Assistimos a silêncios ensurdecedores em Portugal e no resto da lusofonia no momento em que a democracia mais precisa de intermediários.